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MASTERCLASS: AULA ABERTA DE 01/12/20 - CONSTELAÇÃO

MASTERCLASS: AULA ABERTA DE 01/12/20 - CONSTELAÇÃO
Márcia Regina Valderamos
dez. 9 - 3 min de leitura
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Como representante da lição, eu tive vários momentos nessa Constelação. Inicialmente me senti fascinada pelo relacionamento B. Chegou a paralisar o meu lado esquerdo da nuca, descendo pelo braço esquerdo até a mão esquerda. Eu não conseguia ver os olhos da representante do relacionamento B e isso me preocupava e me deixava tensa.

Queria muito vê-los e me parecia que ela se escondia de mim.

A representante disse que só olhava para mim e eu não a via direito. Quis falar, comunicar isso, mas estava sem som. Não percebi na hora. Teve um momento que eu queria muito ver o amor. Foi quando o relacionamento B disse que não conseguia olhar para o amor.

Fiquei muito triste. Tristeza profunda!

O relacionamento A me incomodava muito quando falava. Parecia forçado e eu não queria ouvir. Me sentia muito mal quando o Eu dizia que fazia bem para ela olhar para o relacionamento A. Eu não encontrava o amor na tela. Fiquei ansiosa para vê-lo. Minha conexão caiu por milésimos de segundos e acho que ninguém percebeu.

Quando retornei, percebi que o relacionamento havia dito alguma coisa que deixou o algo esquecido 2 contrariado e eu falei com alegria que tinha conseguido ver o amor e o relacionamento B, um ao lado do outro na minha tela. Parecia que eu queria juntar no meu colo a Bruna, o Eu, o relacionamento B e o amor.

O relacionamento B disse meio friamente que então seguisse adiante. Em alguns momentos eu me sentia mal de perceber que o relacionamento B estava muito ressentido, muito magoado, com raiva mesmo. Depois, mudaram as minhas sensações, senti estar representando mais de um ser nessa Constelação.

Me percebi como sentimentos e também objetos: tudo embaraçado no início, confusão, coisas estranhas e desconhecidas. Sempre havia algo a ser comunicado, a ser incluído, a ser amado e perdoado. Aos poucos, conforme foi sendo demonstrado tudo isso, fui ficando leve, livre.

Percebia que não pertencia a quem ou a aquilo que eu estava representando. Me vinha essa frase, de modo desconexo: "Não fiz o que eu queria, não sei o que quero. Não sei se é meu." Isso foi forte o tempo todo para mim, até quando o "algo esquecido 2" falou de algo amarrado, foi como se tivessem me visto e entendido.

Foi aliviando tudo, fui sentindo paz, tranquilidade, vários sentimentos leves, principalmente a necessidade do perdoar-se a si mesmo e o amar a si próprio também.

Tenho comigo o seguinte para a Bruna: O relacionamento B têm lá as questões que só pertencem a ele. Não são seus. Você fez o que tinha que ser feito, e já acabou.

Não precisa mais.

Gratidão Bruna, gratidão Amada Mestra!


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