Inicia com a história e trajetória de Bert Hellinger. A parte que me chamou atenção foi o período em que viveu em um campo de concentração e conseguiu fugir em um caminhão. Como ele respeitava os guardas, fizeram vistas grossas.
Logo após foi ser missionário, tornando-se diretor de um colégio na África do Sul. Neste período percebeu que as pessoas viviam em paz com muito pouco, e que se importavam com a vida. Ao se encontrarem perguntavam: Ei, você ainda esta vivo? Sim, estou vivo e você? Eu te vejo! Você é importante!
Hellinger, em suas observações, notou que isto fazia diferença.
Em suas analises, Bert notava as dinâmicas dos diversos sistemas de convivência. E dentro dessa dinâmica, o que levaria as pessoas a experienciar o sofrimento, desde fatos acontecidos na infância, em outras gerações ou memórias transgeracionais. E tudo isso Hellinger colocava em movimento no teatro.
Desta forma notou que algo além das palavras ficava no campo – o campo informacional – tudo que existe.
Então propôs que olhasse para a solução, através da informação que o campo trazia.
Através da observação da biologia notou que a natureza incluía tudo o tempo todo, sem discriminação, todos pertencem. Assim surgia a teoria das comunidades de destino, onde todos pertencem pelo bem ou pelo mal. E pela fome do pertencimento surgiam muitas dinâmicas que dirigiriam a vida dos indivíduos e isto seria chamado de destino.
Através da compensação ou equilíbrio onde tudo que causa dano deve ser compensado. E a ordem, a qual diz que a sua violação não trás progresso.
Desta forma surgem As Ordens do Amor: Pertencimento, Ordem e Equilíbrio.
Assim, inicia-se a compreensão das Constelações e o anseio de saber mais sobre nossa história, origem dos antepassados e também um pouco de toda a dificuldade que enfrentaram para que a nossa vida seja possível da maneira que é.