Olá amigos, este texto escrevi para mim, e compartilho com vocês.
Estava aqui pensando porque as mudanças nos assustam e logo vi que esta é uma crença que carregava e de uma pequena e importante conclusão, surgiram então as palavras.
O estado de guerra não faz parte da natureza humana, mas devido a estas competições sórdidas, estamos no estado de guerra, vivemos com medo de perder, com medo, com medo, estamos no estado de praga biológica.
A maior crença do ser humano é acreditar que as coisas são do jeito que as coisas estão.
A crença libertadora é: As crenças apenas estão, eu tenho o poder de transfigurá-las.
Aquilo que eu temo que aconteça pode ser tudo, menos eu. O que anula o medo é a entrega. A paz, a amorosidade, a generosidade é da nossa natureza.
A nossa realidade existencial encontramos no estado meditativo. Aí não tem crenças. Qualquer crença que vem do ego é artificial, pois ele que precisa acreditar em coisas, precisa duvidar.
No ser, eu sou eu, o que eu sou essencialmente, plenamente. Seja você.
A gente acredita em coisas e fica esperando a repetição, quando eu tenho medo do sucesso eu tenho medo de ser eu mesmo, estou com medo de exercer o que eu sou. O sucesso é ser você.
Se eu quero muito vivenciar tal coisa. De acordo com o ego, eu mando para o ser e então se for para mim, será.
Viver colaborando, amando, sendo você, o seu ser, não seu ego. Nesse modo o ego fica quietinho e você mantem o foco no amor. É indispensável.
Larissa Cunha, terapeuta Sistêmica
Sorriso, 19 de outubro de 2017
Amar o que é, amar o que somos e amar todos os que são.