Os sintomas chegam como mensageiros que nos alertam que se continuarmos naquela direção, o nosso corpo não suportará. Algo precisa ser mudado, revisto, reciclado.
- O que não pode continuar como está, porque está fazendo mal?
- O que está exigindo demais do nosso corpo?
- Qual o rumo que devemos tomar para que nosso equilíbrio seja restabelecido?
- O que é essencial para que eu me mantenha saudável?
- Estou feliz? Vivo em harmonia com as pessoas, com o planeta?
- Como está meu emocional?
- Como tenho me alimentado?
- Durmo o suficiente para descansar?
- Faço exercícios com regularidade?
- Como está o meu tempo?
- Meus relacionamentos?
- Tenho tempo para mim?
Precisamos nos conectar ao Universo, estar em sintonia com a natureza, observando a vida como ela é em toda sua grandeza e simplicidade. Permitir-me experimentar pequenos prazeres como sentir a brisa da manhã, andar descalço, olhar o pôr do sol, silenciar.
A medicina alopática trata a dor e não o sofrimento, trata o efeito não a causa. Remedia, adia.
Devemos buscar o acesso das memórias do bloqueio energético para chegarmos à origem do sintoma. As constelações sistêmicas nos ajudam a entender se a energia a ser transmutada é carregada por uma memória pessoal ou se há memórias epigenéticas, o terapeuta ajudará a buscar soluções, fazendo as mudanças necessárias.
O que precisa ser visto, o que está além do aparente?
Reclamar não resolve, apenas reforça o sofrimento.
A cura requer de nós atitudes pró-ativas, pede movimentos internos profundos, para que possamos cortar o mal pela raiz. Fazer terapia, tomar florais, meditar, orar.
O impossível é só questão de opinião, Deus ajudará no milagre.
Aceite a vida como ela é, faça as pazes com o seu momento presente. A vida é a dançarina e nós, a dança.
Eckhart Tolle