A "filha do pai". A filha “preferida” do papai. A "queridinha" dele. Uma filha que se identifica com o mundo masculino. Uma mulher decidida, objetiva, responsável, disciplinada, cheia de afazeres e deveres...Uma couraça!
⠀
Contra uma possível rejeição desse pai, afinal ela precisa ser “reconhecida” por ele.
São mulheres controladoras, porque estar no controle é a única forma de se sentirem seguras.
⠀
Uma proteção contra seu próprio feminino que acabou se tornando sinônimo de vulnerabilidade. A “filha do pai” parece não ter feito um bom vínculo com sua mãe.
⠀
Não foi possível compreendê-la e aceitá-la, o que reforçou ainda mais sua identidade com o mundo racional. Mas... Na metade da vida essa mulher está exausta!
⠀
Olha para trás e a sensação é que a vida foi uma missão e que viveu uma sucessão de batalhas que tiveram que ser vencidas. O que essa filha reprimiu e preferiu "esquecer" na sacola?
⠀
A segurança que vem do contato com o mundo interior, com a intuição, o saber profundo, a espiritualidade. E na metade da vida, mesmo exausta, ela ainda terá uma grande tarefa a realizar: encontrar dentro de si mesma o aspecto maternal negado por tanto tempo: ser a sua própria mãe.
Faz sentido para você?
#cuidandodoser #vempraterapia
#sabersistemico