- Bem vindo a um novo estilo de vida -
Com grande empolgação, entusiasmo e brilho nos olhos, a professora e consteladora Olinda Guedes começou a imersão online em constelações sistêmicas.
Sem coincidência, a estreia aconteceu no feriado da independência .
Como Olinda gosta de enfatizar, o evento é um “retiro”, propício para o participante se ausentar da correria e do cotidiano. “É um tempo para perceber, reorganizar, entender mais, para ter a vida que merece, se apropriando de conteúdos incríveis”. Na prática, é se tornar independente emocionalmente.
Bem-vindo à viagem fascinante, a imersão sistêmica começou! São quatro dias intensos e inesquecíveis.
Qual é mesmo o objetivo da imersão? Olinda, a disseminadora de amor, trabalha o tema vida, felicidade e a alma humana, há pelo menos trinta anos, e sempre sonhou em ajudar as outras pessoas a se sentirem plenas.
“A gente se importa com o outro, de que forma podemos ajudar as outras pessoas? Quando saímos da ignorância, temos chances de mudar a vida. Percebi na imersão a chance de trabalhar conteúdos aliados à experiência de vida”.
O sonho de Olinda em impactar positivamente o máximo de pessoas se concretiza a cada edição da imersão. Neste 7 de setembro estavam atentas à aula pelo YouTube nada menos que 1.100 pessoas. Bingo!
Quem é Olinda Guedes – A consteladora sente o maior orgulho em relembrar que é menina da roça. Aos 51 anos, se define realizando uma vida de milagres e desafios. Falou com a doçura de sempre sobre os pais e irmãos e, lógico, sobre os sete filhos, sendo duas meninas e cinco meninos. Seis dos filhos são irmãos e filhos do coração. Ela também tem quatro anjinhos no céu.
Olinda saiu da roça e voltou para ela há quatro anos, mora na Chácara do Sêo Cizinho, seu papai, em frente à Serra do Mar. Certamente a Mãe Natureza colabora para sua infindável criatividade. O currículo de Olinda é extenso em sua dedicação aos estudos, à pesquisa e, sobretudo, um currículo onde encontramos o saber de experiência feito. Para saber mais detalhes, visite o site Saber Sistêmico.
Agora vamos continuar na prosa sobre a imersão sistêmica.
Para quem é a imersão? Para quem opta em resolver problema, ser mais feliz, próspero e acha que a vida pode ser melhor (e será). Resolver situações diversas, aquelas que não se resolvem facilmente.
A mestra Olinda garante que, se um problema não é solucionado de forma cognitiva, a constelação resolve. A experiência mostra a grandeza do trabalho das constelações. Ela serve para tudo, são intervenções sensoriais para resolver problemas de saúde, econômicos, existenciais, noites escuras da alma, depressão, ansiedade etc.
Quem pode participar da imersão? Todos! Segundo Olinda, quem já é terapeuta e deseja ampliar o repertório de ferramentas e soluções. Gente que muda de profissão e se transforma em terapeuta sistêmico.
Em síntese, “constelação é conhecimento que se transforma em estilo de vida. Muda a nossa forma de pensar, agir, a vida fica muito melhor”, garante Olinda, no lugar que conhece como ninguém, é uma intimidade gigante da professora com o mundo sistêmico.
A história da imersão - A imersão sistêmica é gratuita porque o sonho de Olinda era alcançar muitas pessoas. Desde 1995 ela acalentava o desejo de ver muita gente tendo acesso ao conhecimento.
Como visionária assumida e reconhecida, a professora aceitou a sugestão da Equipe Real para proporcionar a imersão, e foi em plena pandemia que tudo começou. “Esses quatro dias da imersão custariam, em média R$ 1.500, resolvi dar esse presente porque entendo o poder edificante do conteúdo incrível das constelações”, celebrou Olinda.
O fantástico mundo das constelações – Olinda muda até o tom de voz quando fala sobre o mentor mor das constelações, Bert Hellinger. É tanto amor, gratidão e respeito por ele. É bonito de se apreciar.
“A constelação é o trabalho do século, um grande presente do poeta, sábio, filósofo e professor Bert. A técnica é tão poderosa, porque problemas são energia e se transformam, sim!”, atesta Olinda.
Bert Hellinger foi teólogo encantado com a vida e a transcendência, olhava além do mecânico de ação e reação, trouxe uma visão impressionante sobre a vida.
Quase tudo está ligado ao sistema original – Olinda, com didática impecável, aproveitou a primeira aula da imersão para ressaltar a importância da família na construção do emocional das pessoas. As três leis do amor de Bert Hellinger, explicam muita coisa. São elas: o pertencimento, a ordem e o equilíbrio.
Um exemplo clássico citado por ela é a timidez. Às vezes a pessoa é tímida porque o inconsciente coletivo carrega o sentimento de não ser validado e importante. A constelação nos ensina que o sofrimento individual carregado, é de todo o sistema, é uma tarefa para ser resolvida. Quando resolve na sua própria vida, todos os integrantes que reverberam com aquela dor ou sofrimento, também ficam bem ou felizes, ou ao menos estabiliza e equilibra o problema.
“As constelações espelham o movimento da natureza, da vida. É uma abordagem para o bem estar humano. Ela nasce da Biologia. O sistema tem inteligência própria. A natureza tem uma inteligência de todos os seres. O organismo se recupera da mesma forma”, assegurou Olinda.
Aí Olinda fez um belíssimo passeio na imersão por temas relevantes, como aborto, por exemplo. Você sabia que um aborto não é somente aborto? A criança precisa ser reconhecida no sistema. O irmão que chega após um aborto, precisa saber que o irmão que vive apenas espiritualmente, pertence àquele sistema.
“Quando nasce o outro bebê, com quatro anos a hiperatividade começa a se manifestar, e os pais não entendem o porquê. O sistema não esquece e não deixa ninguém de fora. A criança sempre vai se lembrar do irmão que não ficou. Ele sabe que não está sozinho, fica hiperativo procurando os que não são vistos, os anônimos, os desconhecidos. O pertencimento é o primeiro princípio”, reforçou.
Conforme Bert Hellinger, quase 100% dos problemas tem suas raízes relacionadas aos excluídos dentro do sistema. Outro exemplo típico de exclusão com impactos diretos no sistema: Se um ex relacionamento do pai não foi bem resolvido, não teve finalização, acontece da filha desqualificar a mãe ou brigar muito com o pai.
Percebe a sutileza do viver?
“O filho em conflito nem sabe do relacionamento anterior, fica em segredo, só que o filho trás a energia e a memória para o sistema recuperar o equilíbrio”, disse Olinda.
A reciprocidade ou equilíbrio entre dar e receber – Olinda discorreu de forma brilhante sobre a depressão, enfatizando que muitas vezes a pessoa fica deprimida porque ela se esforça para cuidar dos pais e no coração se sente criança abandonada e pequena.
“A pessoa se esforça para ser líder e adulto porque não teve o amor gratuito dos pais. O amor precisa fluir de graça. Os pais não são amigos dos filhos e os filhos não podem se tornar pais dos pais.
O amor fraterno, filial pode ter, o que não pode ter é a inversão. Se os pais ficam confidenciando os problemas para os filhos, os sobrecarregam, eles não crescem livremente e com tranquilidade. Os filhos começam a perceber que os adultos estão disfuncionais”, alerta Olinda.
Dificuldades financeiras?
O universo das constelações é tão sutil e enigmático. Veja bem: se os pais se comportam como adultos, os filhos crescem prósperos, saudáveis e felizes. Se o pai não brincava, não elogiava, no seu mundo de sofrimento, acontece a dificuldade financeira porque o dinheiro é energia do pai. Se foi falho o amor parental masculino, a pessoa terá dificuldade para receber dinheiro, vai viver no mundo da dificuldade. "Mãe é tempo, pai é dinheiro". A boa notícia é que as constelações tratam lindamente desta questão, promovendo liberações fantásticas para a vida.
Como os filhos podem retribuir o amor de graça dos pais? Sendo prósperos, saudáveis e felizes.
“Quando o adulto sofre, precisamos olhar para o que faltou. Quanto mais julgamos, mais sofremos. É preciso cuidar das nossas emoções com amor e carinho, não levar ressentimento adiante. Se a gente não se cura, não curamos os filhos e não criamos possibilidades de milagres com os pais”, assegurou Olinda.
Acolhimento da dor da criança ferida – Olinda tem uma visão muito amorosa quando o assunto é validação do sofrimento da criança interior. Segundo ela, é preciso segurar na mão da pessoa, validar o sofrimento da criança interior.
É preciso reconhecer o sofrimento com os castigos da infância, reconhecer que a mãe não conseguiu lidar com tantas situações adversas, ao mesmo tempo acolhendo a dor e o sofrimento do adulto. “Reconheço suas razões para sofrer com os castigos que recebeu” - esta frase tem poder curativo.
Olinda citou o caso da fibromialgia, traduzida em “raiva com justa razão”. Sabe o que origina a doença? Exatamente a raiva na infância. E ela ataca mais as mulheres.
A vida pode ser curada – Encerrando a primeira aula da imersão sistêmica, Olinda citou a grande importância da mãe liberar o caminho do amor entre a criança e o pai. Mãe, diga para seu filho: “Ele é o seu papai”! O papai responde: “Filho, ela é sua mamãe”!
Assim o pai apresenta a criança ao mundo. O vínculo da criança com os pais é curativo. Sem críticas entre os pais, a criança cresce livre e feliz.
“A felicidade pode ser aprendida, ela se aprende por meio do amor” - Bert Hellinger.
Quer ver pessoas crescendo mais valentes e criativas, independentemente da idade? Quer deixar a dor ir para o amor chegar?
Participe gratuitamente da Imersão em Constelações Sistêmicas com Olinda Guedes. Até a próxima quinta-feira, 10 de setembro, sempre às 19 horas, pelo YouTube, Canal Olinda Guedes.
Para se cadastrar, vá até ao Instagram @olindaguedes e clique no link para a inscrição disponibilizada na bio.
Para quem quer ter acesso ao Canal do Telegram, onde tem vídeos bônus maravilhosos... inclusive o presente prometido ontem.. lá está! Telegram - https://t.me/joinchat/AAAAAEburIYNZkN_Cn5VPA.
Venha para a jornada de amor e conexão com sua própria vida!