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Abrir-se ao desconhecido

Abrir-se ao desconhecido
Larissa Freitas da Cunha
jan. 30 - 3 min de leitura
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Começar agradecendo meus mestres seria começar pelo final?

Não faço ideia, mas hoje já me permito sair da caixinha e como estou me sentindo tão grata, primeiramente a nossa mestra Olinda Guedes (https://sabersistemico.com.br/@olindaguedes) que sempre nos dá leves empurrões para o mundo: "Vai lá Lari, fala sobre isto, tantos precisam saber". Agradecer a Gláucia Franzini que nos presenteia com seus conhecimentos de como é" viver na alma" segundo Joan Garriga Bacardí e ao mestre Sri Prem Baba, que é a inspiração de tantos e do tema deste texto, de qual é realmente o propósito da nossa alma.

Se nossa alma tem um propósito existencial, se já nascemos com ele no nosso íntimo, o que faz nos distanciarmos dela? O que é viver feliz afinal?

Me diga, quando você fecha os olhos e pensa: "E se eu não precisasse de dinheiro? Se eu não precisasse provar nada para ninguém, ou mais, se eu não necessitasse agradar ou ser reconhecido por alguém, o que eu estaria fazendo?"

Me diga, onde você estaria agora? O que estaria fazendo?

Sem aquelas histórias do tipo "queria estar em uma rede com as pernas levantadas ao alto, só curtindo". Seria este o teu propósito? Foi para isso que você veio? Ou foi por algo maior? Afinal somos divinos, somos únicos. Porém muita gente continua "batendo com a cabeça na parede".

Faça essa pergunta a si mesmo agora, acorde para viver o melhor da sua vida hoje! O que você vai fazer para ter um dia mais produtivo e mais positivo? Existem diferentes motivos para agradecer?

De que seria capaz de abrir mão para viver do que você gosta, em vez de ganhar dinheiro de uma forma que te entedia e não te inspira?

Todo o problema vem da rejeição, pois é uma insatisfação com tudo o que foi e com tudo o que é, até que começamos a nos tornar conscientes das repetições de dificuldades. É através das repetições destas dificuldades que a vida nos provoca.

Primeiro passo, você está pronto para investigar estas dores? Para acolher estas dores? Para dizer SIM a elas? Ou ainda vai continuar negando? Precisamos identificar marcas que ainda carregamos.

Projetamos estas contas em aberto com o passado no nosso cotidiano e com isso vamos repetindo e não nos permitimos ser felizes.

Essa cura íntima é aguardada por alguém da nossa linhagem, esperam que através deste amor, desta liberdade, deste desprendimento, iluminem dimensões capazes de quebrar correntes que os mantém aprisionados no sofrimento.

Esta transformação, esta outra maneira de ver a vida, exige um trabalho honesto de autoconhecimento. Parar, silenciar, olhar para si mesmo.

Ajuda-nos a tomar posição sobre o que desejamos viver agora e no futuro.

Oposição é sofrimento.

Aprovação é felicidade.

A gratidão já é o fruto maduro.

Namastê

Larissa Cunha

 

 

 


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