Nos atendimentos de constelações épicas a mestra Olinda nos fala e apresenta o modo como devemos proceder na condução dos mesmos.
" Deixe o espaço, o seu contexto, o seu local de trabalho, o mais sistêmico possível, mais macio, mais bonito."
Em meus atendimentos, tanto na função como fisioterapeuta, quanto como terapeuta, eu sempre tive a preocupação em tentar entender a dor do meu paciente, olhando para sua queixa, seu problema com carinho e atenção, sem julgamentos.
Desde a minha vida acadêmica, eu não gostei de desempenhar minha função em unidades hospitalares ou centros de saúde, justamente pelo campo de dor transmitido nestes ambientes e por sermos limitados aos protocolos, às normas locais.
Eu sempre quis poder ter um tempo a mais com meus pacientes, ouvi-los, indagar, dar atenção, tentar entender de onde vem sua dor, ouvir suas histórias, dar atenção sem pressa, sem cobranças e lhes proporcionar meu atendimento com as melhores ferramentas que eu tenha disponível no momento e que irá lhe proporcionar algum alívio.
Ainda que o que eu tenha para oferecer seja só uma orientação, uma palavra, um abraço, um sorriso, ou simplesmente ouvir, mesmo que eu não disponha de algum meio para lhe causar alívio imediato, eu pelo menos ouço meus pacientes com acolhimento e amor e os oriento, caso necessitem, onde e/ou com qual profissional podem ter melhores respostas.
Por isso sempre quis prestar o meu atendimento a minha maneira, ter meus próprios pacientes, ter meu próprio consultório.
E esse meu sonho está em andamento, em fase de conclusão, e as dicas, as palavras da mestra, muito me auxiliaram na tomada das decisões para que esse ambiente seja o mais aconchegante, o mais acolhedor possível, um ambiente onde o paciente, ao chegar, será tomado por sentimentos de amor, de leveza, de bem estar e de cura.
Pois, às vezes, é apenas o que precisamos: Nos sentirmos em casa, nos sentirmos acolhidos, amados e protegidos.
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