Cobranças internas para andar sem muletas...
O meu estado de bem estar precisa ser percebido no cotidiano...
No momento em que vivi ou vivo quaisquer situações...
Se não consigo andar sem o auxílio de muletas...
E estou... ou vivo me cobrando por isso... Não estou no controle da minha vida.
Preciso controlar minha vida!
Por que vivo me cobrando?
O que adotei das minhas memórias?
Serão memórias transgeracionais que carrego nas minhas células?
Acredito que a vida é uma constante luta!
Qual é a correção que preciso fazer?
Não me cobra muito...
Preciso amar mais o meu corpo...
Respeitar os seus limites...
Eu, agora, ouço você, meu corpo!
Na vida diária, do que preciso me dar conta?
Que memória trago em meu corpo?
Por que tenho que lutar com o meu próprio corpo o tempo todo?
Existe um caminho definido... para que esse caminho aconteça.
Tenho que observar... aonde?
E o que estou comunicando com o meu corpo?
Qual história eu estou contando a mim mesma diariamente?
Quais murmúrios?
Quais são as minhas crenças limitantes?
Não sou fraca... Nem incapaz por não conseguir dar mais alguns passos...
Nem terminar um exercício que me é pedido.
Eu preciso... ouvir você, meu corpo...
Respeitar você, querido corpo....
Admiro você... Forte e tão capaz...
Restabeleço a minha conexão contigo...
Te peço perdão por todo o tempo que não te ouvi...
Eu te respeito como és...
Forte... Capaz... Eu honro você, querido corpo.
Te peço perdão, pois eu te julguei.
Admiro a tua determinação querido corpo...
Pela constante crença em Deus e em ti mesmo...
Perdoe-me pelas muitas vezes que eu não te ouvi...
Quando me dizia basta... agora não... não force mais...
Eu quero um tempo...
E eu contigo insistia... achava que era o caminho da cura...
Agora eu vejo você...
Eu ouço você... Respeito como és...
Vejo honra em você... Vejo fé... coragem... destreza em você!
Querido corpo.