As lives feitas pela professora Olinda complementaram grandemente e positivamente para meu aprendizado. Com isso, adquiri conhecimento sobre atendimentos em constelações, sendo, também, muito proveitoso. Desta forma, pontuarei a seguir aspectos que considerei muito importantes para esta prática.
Numa das lives, Olinda enfatiza que, no trabalho com Constelação em grupo, online ou off-line, é necessário trabalhar o campo, bem como, trabalhar uma postura interna, utilizar estímulos visuais, auditivos e sinestésicos, e por meio de meditação, propondo assim, os princípios sistêmicos. Se for participar, por exemplo, de um grupo terapêutico, se aproxime das pessoas, toque-as no ombro. Isso é consciência de manada.
Podemos ajudar alguém quando não temos nenhum julgamento, é preciso ter o coração voltado para a pessoa, dar um lugar a ela, quando esta for da família.
A professora esclarece que, quando se trabalha com constelação ou acompanhando um grupo, não se deve consumir nenhuma substância psicoativa, porque o trabalho sensorial já atua de um modo intenso no ser.
Também, nas constelações familiares, não podemos deixar de colocar um tema por achá-lo terrível. O nosso corpo de dor, nossos emaranhamentos, nossas lealdades vão diminuindo cada vez mais. Pois, quando resolvemos problemas ou nos curamos, é como se nós ganhássemos um “tesouro”.
Assim, a professora pontuou que nossos pensamentos são preces, são energias ou decretos que emanamos para o universo. Assim, a vida só oferece para nós aquilo que nós mesmos nos damos.
No nosso dia-a-dia, vale lembrar de agir igual aquilo que se deseja ser, isso é sintonia do campo. Quanto mais sintonizamos com aquilo que desejamos ser, mais nos tornamos o que queremos ser.