Acho que uma das maiores gostosuras da infância é aquele momento que a mãe diz que está fazendo um bolo. Pode ser de chocolate, de coco, de banana com canela, de laranja ou qualquer outro sabor.
Sabe aquele cheirinho que o forno exala e que perfuma a casa inteira? E então, chega o momento mais esperado, quando ele está prontinho para comer. Já notou criança à espera de bolo? É uma "ansiedade do bem", uma espera por algo tão simples, mas tão importante para ela!
Eu acho que o bolo representa a figura materna. Quando a gente come o bolo feito pela mãe (ou pela avó), é como se o amor, o carinho, o abraço, o zelo se misturassem na tigela e tomassem um formato bem fofinho para ser degustado com a felicidade de se sentir amado. Apenas com um simples bolo.
O bolo é acolhedor. Ele acalenta as pessoas em momentos difíceis. Quando estamos passando por alguma dificuldade, uma tristeza, um desafio e ouvimos de alguém: "venha comigo, vamos tomar um chá e comer um pedaço de bolo, assim conversamos um pouco e você se alivia"...é como se esse convite singelo fosse um aconchego para a alma.
Eu associo esse bolo recheado de afeto, seja feito pela mãe ou por qualquer outra pessoa de bem, com a terapia e os FLORAIS DE BACH. Gotinhas inofensivas que fazem um bem incrível!
É como se essas gotinhas nos falassem: "venha do jeito que você está se sentindo, que nós te ajudaremos a se sentir diferente".
É como um abraço, é como o bolo de mãe, da irmã, da avó, da vizinha- amiga. A terapia te acolhe, te escuta, te oferece um chá e te presenteia com gotinhas de alívio.
Os Florais te pegam no colo e te levam à sensação de que tudo está bem. Assim como aquele momento de criança que sente o cheiro do bolo da mãe.
#bolodemae#acalento
Débora Boaro Poletto