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BÔNUS III - CONSTELAÇÕES ÉPICAS

BÔNUS III - CONSTELAÇÕES ÉPICAS
Adriana Hey Gondin da Cruz
fev. 18 - 3 min de leitura
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Este módulo nos traz a compreensão do quanto carregamos pelos nossos sistemas, as relações de vida e morte, inclusão e exclusão, do passar a vida adiante, a repetição de padrões e toda energia que vem passando de gerações em gerações.

As Constelações Épicas exigem um cuidado especial por parte do terapeuta porque são temas que vem carregados de dor e sofrimento, em que a culpa e ressentimento são presentes, porque podem tratar de abortos espontâneos, abortos provocados, crianças especiais e orfandade no sistema familiar.

Nesse trabalho, mais do que nunca, o terapeuta deve ter um coração aberto, sem julgamentos para ajudar a liberar o campo de cargas tão negativas.

Quando estudamos a dinâmica de abortos provocados, se apresentam sinais como medo de morrer subitamente ou não conseguir dormir.

A Mestra Olinda citou duas frases: “ O assassino não dorme em paz” e “a vítima não confia, quem foi traído não confia”, e ensinou que o sono leve pode ser um sinal de memória pessoal ou transgeracional de abortos provocados, nos fazendo refletir a dor dos que foram excluídos, mas também daqueles que carregam esta energia de morte, evitando os julgamentos, mas onde o principal fator para a cura é o arrependimento sincero.

Os abortos espontâneos tem relação com uma pessoa doente, que coincidiu com a morte de alguém, isto mostra mortes gemelares em abortos espontâneos que não foram vistos e podemos perceber seus efeitos no sistema quando constatamos alguns sinais tais como: melancolia, tristeza, sensação de vazio, como se tivesse uma coisa pequenina, miúda, faltando.

Ou talvez por sentimentos de solidão, transparência, sensações como: ninguém me vê; de existir, mas ninguém ser visto; vontade de pedir socorro, mas ao mesmo tempo ter a certeza, que ninguém vai perceber, são sintomas daqueles que foram excluídos, aí surge a necessidade de inclusão com frases de amorosidade, como:  “Agora eu te vejo, agora eu sei”, acolhendo todos com amor, dando nomes, fazendo mandalas e tantas outras formas explicadas pela Mestra Olinda.

Para inclusão, é necessário que o cliente tenha o sentimento de arrependimento e vontade de reparar o dano causado, aí sim, poderão ocorrer milagres no sistema familiar, em que não precisa de publicidade, sair contando para todos, pois a conversão é feita em silêncio e por meio da consciência.

Como cita a Mestra Olinda:

Diante da vida nós temos apenas uma pequena liberdade e ela é sempre suficiente. A liberdade de dizer sim”, dizer sim a Vida."


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