Recordar o relacionamento de meus pais e meus ancestrais, foi um momento que marcou muito. A maneira que decidiam com quem os filhos iriam se casar, uma decisão resolvida, num momento de reunião dos pais, os "casamentos arranjados".
Eu sinto muito. Eu vejo o sofrimento. Eu vejo todos vocês e acolho no meu coração. Eu sou grata pela existência de todos. Eu honro a cada um. Eu amo vocês. O amor liberta, assim podemos ser livres, para seguir o caminho.
A mestra Olinda nos fala que só podemos ser felizes com o outro se estivermos feliz com nós mesmos. A felicidade tem que estar dentro de cada um de nós. Transformar o sofrimento em amor. Devemos nos amar, respeitar, valorizar, perdoar, libertar, buscar a essência em cada um de nós. Não existe encontrar a felicidade no outro, "lá fora", eu me amo, eu sou um espelho de mim mesmo, onde encontro o amor.
Nossa mestra Olinda, no livro Além do Aparente diz, "O sucesso em um relacionamento conjugal depende exclusivamente de tomar os próprios pais, ou seja, tomar o essencial deles - a vida que fluiu deles para formar você. Depende de crescer, tornar-se adulto, assumir a condição de responsabilizar-se pela própria vida: "Se algo me faltou, agora eu faço." Compreender que os pais, antes de tudo são humanos e estão, assim como os filhos, a serviço do destino de seus sistemas.
Agora eu sei.
Eu sinto muito.
Os exemplos servem de lições para o nosso dia-a-dia, a cada busca de soluções tornamos a nossa vida mais leve.
Gratidão.
#conclusão módulo 03
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