Rupert Sheldrake definiu os campos mórficos de acordo com a formação dos organismos biológicos, como os seres humanos configuram ou formam seus hábitos, como os cristais configuram sua formação cristalina, como os organismos biológicos se formam, e a isso ele chamou de causação formativa.
Campos morfogenéticos são campos de informação que possuem uma memória interna, que dependem dos processos de ressonância mórfica, ou seja da influência do igual sobre o igual ao longo do tempo e do espaço.
Essas informações não estão no código hospedado no DNA, não estão no código genético, estão no campo mórfico.
Não é material, é energia de memória que é transmitida através do hábito. É uma memória do sistema familiar inconsciente.
Ao se abrir uma constelação familiar, abrimos o campo morfogenético da família. A constelação assim se organiza para que se reformule este campo através das ordens de amor (pertencimento, equilíbrio e hierarquia) no sentido da saúde, da plenitude.
Os representantes são o canal para receber essas informações. Tem algo invisível que vai além das nossas palavras, que fica no campo, e este informa. Tudo o que fazemos reverbera.