Por todo o segundo semestre do ano passado, tratamos sobre o amor.
Esta pergunta chega sempre para mim, por meio dos diversos canais de comunicação, das redes sociais.
Uma noite até sonhei que acordei e tinha uma dúzia de pessoas em frente minha casa com uma grande faixa. Estava escrito exatamente isto.
De um outro lado surgiam casais com instrumentos musicais, e uma bonita melodia se apresentou. Tão bonito. Eu assistia contente, e como me é comum pensei: O amor é tão lindo.
Encontrando novamente esta situação, uma pessoa me diz que está tão chateada que não acredita mais que seja possível para ela um vida conjugal razoável. Quiçá, feliz.
Então, em minha mente vou logo para os lugares de amor real. Encontro ninguém mais que meu mestre, Edgar Morin. Sim, ele é uma inspiração para mim. Aprendo com ele há aproximadamente uma década. Ele é incrível. Eu o sigo nas redes sociais, nas conferências e agora estou aprendendo francês para ao menos poder cumprimentá-lo. Ele completará um século de existência em oito de julho próximo.
Não é incrível?!
Bem, ele encontrou o amor de sua vida várias vezes. Primeiro em si mesmo.
Ele é uma pessoa adorável.
Então, eu resumiria a longa e necessária resposta numa frase:
Seja a pessoa que você gostaria de encontrar. Depois disso, abra seu coração e seja sincero: declare sua intenção. Uma pessoa incrível dirá sim. Então, finalmente o amor chegou em sua vida. Em forma de cônjuge.
Isto te ajuda?
Deixe aqui seu comentário.
Um abraço florido e musical.
Olinda Guedes
Fotos:
Foto da capa: Edgar e Sabah, sua segunda esposa.
Foto da publicação: Edgar Morin