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Comunicação não violenta - Técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais

Comunicação não violenta - Técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais
Iraci Aparecida Franceschini
mar. 16 - 19 min de leitura
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DADOS DO EXEMPLAR LIDO

Título: COMUNICAÇÃO NÃO- VIOLENTA Técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais

Autor (es): Marshall B. Rosenberg

Edição: 4.a Local de Publicação: São Paulo -SP

Editora: Editora Ágora Ano: 2006


QUESTÕES ORIENTADORAS PARA FICHAMENTO

RESUMO:

O presente livro é um best-seller internacional. Além de ser uma via de autoconhecimento, a comunicação não- violenta é um instrumento eficiente e mais do que oportuno para capacitar aqueles que comprometidos com a implementação de uma cultura de paz, visam se auto- educar para restabelecer a confiança mútua entre pessoas, instituições, povos e nações.

As técnicas dinâmicas de Marshall Rosenberg transformam potenciais conflitos em diálogos pacíficos.

Reconhecer que somos todos violentos e precisamos efetuar uma mudança qualitativa em nossas atitudes. Não reconhecemos nossa violência porque somos ignorantes a respeito dela.

É a violência passiva que alimenta a fornalha da violência física.

A menos que “nos tornemos a mudança que desejamos ver acontecer no mundo, nenhuma mudança jamais acontecerá”.

Inculcar atitudes positivas em lugar das atitudes negativas que nos dominam. Que vantagem eu levo nisso?

Não se pode construir a paz sobre alicerces de medo.

O mundo em que vivemos é o que fazemos dele.

O que acontece que nos desliga de nossa natureza compassiva, levando-nos a nos comportarmos de maneira violenta e baseada na exploração das outras pessoas?

O que permite que algumas pessoas permaneçam ligadas à sua natureza compassiva mesmo nas circunstâncias mais penosas?

Identifiquei uma abordagem específica da comunicação, falar e ouvir que nos leva a nos entregarmos de coração, ligando-nos a nós mesmos e aos outros de maneira tal que permite que nossa compaixão natural floresça.

Embora possamos não considerar “violenta” a maneira de falarmos, nossas palavras não raro induzem à mágoa e à dor, seja para os outros, seja para nós mesmos.

CNV – Comunicação Não - Violenta, ela é um lembrete permanente para mantermos nossa atenção concentrada lá aonde é mais provável acharmos o que procuramos.

Meu condicionamento cultural me leva a concentrar a atenção em lugares onde é improvável que eu consiga o que quero. Condicionar minha atenção a se concentrar em pontos que tenham o potencial de me dar o que procuro.

O que almejo em minha vida é compaixão, um fluxo entre mim e os outros com base numa entrega mútua, do fundo do coração.

Quem doa se beneficia daquele reforço de auto- estima que se produz sempre que vemos nossos esforços contribuírem para o bem-estar de alguém.

Os quatro componentes do modelo da CNV:

  1. Observação;
  2. Sentimento;
  3. Necessidades e;
  4. Pedido.

Assim, parte da CNV consiste em expressar as quatro informações muito claramente, seja de forma verbal, seja por outros meios.

A essência da CNV está em nossa consciência daqueles quatro componentes, não as palavras que efetivamente são trocadas.

A CNV ajuda a compreender quais são as necessidades dos pacientes e o que eles precisam ouvir em determinado momento.

A CNV nos ajuda a nos ligarmos uns aos outros e a nós mesmos, possibilitando que nossa compaixão natural floresça.

Ela nos guia no processo de reformular a maneira pela qual nos expressamos e escutamos os outros, mediante a concentração em quatro áreas: o que observamos, o que sentimos, do que necessitamos e o que pedimos para enriquecer nossa vida.

Se expressar pelo silêncio (uma característica de estar presente), pela expressão facial e pela linguagem corporal.

Não julgueis para que não sejas julgados. Pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados.

Um tipo de comunicação alienante da vida é o uso de julgamentos moralizadores que subentendem uma natureza errada ou maligna nas pessoas que não agem em consonância com nossos valores.

Muito antes de ter chegado a idade oculta, aprendi a me comunicar de maneira impessoal que não exigia que eu revelasse o que se passava dentro de mim.

Todas essas análises de outros seres humanos são expressões trágicas de nossos próprios valores e necessidades.

Todos pagamos caro quando as pessoas reagem a nossos valores e necessidades não pelo desejo de se entregar de coração, mas por medo, culpa ou vergonha.

Tenho medo do uso da violência para resolver conflitos; valorizo a resolução de conflitos por outros meios.

Outra forma de julgamento é o uso de comparações, o poder insidioso que o pensamento comparativo pode exercer sobre nós.

Se os leitores tiverem um desejo sincero de tornar suas vidas infelizes, devem aprender a se comparar a outras pessoas.

Quando fazemos essas comparações, começamos a nos sentir infelizes.

Os leitores que nunca conseguem sair da infelicidade auto- imposta são capazes de ver quanto esse tipo de pensamento bloqueia a compaixão, tanto por si próprios quanto pelos outros.

A comunicação alienante da vida turva nossa consciência de que cada um de nós é responsável por seus próprios pensamentos, sentimentos e atos.

Ficamos perigosos quando não temos consciência de nossa responsabilidade por nossos comportamentos, pensamentos e sentimentos.

Comunicar nossos desejos como exigências é outra forma de linguagem que bloqueia a compaixão.

Para aqueles entre nós que acreditam que, por sermos pais, professores ou administradores, é nossa tarefa mudar as outras pessoas e fazê-las se comportar.

O pensamento baseado em “quem mercê o que” bloqueia a comunicação compassiva.

Acredito ser do interesse de todos que as pessoas mudem não para evitarem punições, mas por perceberem que a mudança as beneficiará.

A maioria de nós cresceu usando uma linguagem que, em vez de nos encorajar a perceber o que estamos sentindo e do que precisamos, nos estimula a rotular, comparar, exigir e proferir julgamentos.

A necessidade de educar para controlar nossa natureza inerentemente indesejável.

A linguagem do “errado”, o “deveria” e o “tenho de”, é perfeitamente adequada a esse propósito: quanto mais as pessoas forem instruídas a pensar em termos de julgamentos moralizadores que implicam que algo é errado ou mau, mas elas serão treinadas a consultar instâncias exteriores.

Uma forma de comunicação alienante da vida é o uso de julgamentos moralizadores que implicam que aqueles que não agem em consonância com nossos valores serão errados ou são maus.

Fazer comparações que são capazes de bloquear a compaixão tanto pelos outros quanto por nós mesmos.

Cada um de nós é responsável por seus próprios pensamentos, sentimentos e atos. Comunicar nossos desejos na forma de exigências é ainda outra característica da linguagem que bloqueia a compaixão.

Separar observação de avaliação. Precisamos observar claramente, sem acrescentar nenhuma avaliação.

Ela apenas requer que mantenhamos a separação entre nossas observações e nossas avaliações.

Nossa linguagem é um instrumento imperfeito, criado por homens antigos e ignorantes.

É uma linguagem animista, que nos convida a falar a respeito de estabilidade e constâncias, de semelhanças, normalidades e tipos, de transformações mágicas, curas rápidas, problemas simples e soluções definitivas.

No entanto, o mundo que tentamos simbolizar com essa linguagem é um mundo de processos, mudanças, diferenças, dimensões, funções, relações, crescimentos, interações, desenvolvimento, aprendizado, abordagem, complexidade.

Evitaremos toda a confusão se não misturarmos o que podemos ser com o que é nossa opinião.

Certa vez o filósofo indiano J. Krishnamurti disse que observar sem avaliar é a forma mais elevada de inteligência humana.

Entretanto, em vez de Comunicação Não- Violenta, eles aplicaram condenação não- verbal: alguns reviraram os olhos, outros bocejaram ostensivamente, outro ficou olhando o relógio.

O primeiro componente da CNV acarreta necessariamente que se separe:

Observação de avaliação.

Quando combinamos observações com avaliações, os outros tendem a receber isso como crítica e resistir ao que dizemos.

O benefício de enriquecer o vocabulário de nossos sentimentos íntimos mas também no mundo profissional.

Já ouvi muitas vezes as pessoas dizerem que não conseguem jamais se imaginar expressando seus sentimentos no local de trabalho.

Expressar nossa vulnerabilidade pode ajudar a resolver conflitos.

Aquela reviravolta dramática ajudou os administradores a perceberem e a apreciarem o impacto potencial de expressar a vulnerabilidade de cada um até mesmo no local de trabalho.

Distinga sentimentos de pensamentos.

Distinga entre o que sentimos e o que pensamos que somos.

Distinga entre o que sentimos e como achamos que os outros reagem ou se comportam a nosso respeito.

O segundo componente necessário para nos expressarmos são os sentimentos.

Desenvolver um vocabulário de sentimentos que nos permita nomear ou identificar de forma clara e específica nossas emoções nos conecta mais facilmente uns com os outros. Ao nos permitirmos ser vulneráveis por expressar nossos sentimentos, ajudamos a resolver conflitos.

A CNV distingue a expressão de sentimentos verdadeiros de palavras e afirmações que descrevem pensamentos, avaliações e interpretações.

O que os outros fazem pode ser o estímulo para nossos sentimentos, mas não a causa.

Quando alguém nos dá uma mensagem negativa, tomar aquilo como pessoal é culpar o interlocutor.

Seria iluminar nossa consciência a respeito dos próprios sentimentos e necessidades.

Ao focarmos a atenção em nossos próprios sentimentos e necessidades, nos conscientizamos de que nossos esforços sejam reconhecidos.

Ao receber uma mensagem negativa, aceitamos a responsabilidade, em vez de culpar outras pessoas por nossos sentimentos, ao reconhecermos nossas próprias necessidades, desejos, expectativas, valores ou pensamentos.

Na CNV, entretanto, encorajaríamos essa pessoa a ir um passo além, identificando o que ela está querendo: qual de seus desejos, necessidades, expectativas ou esperanças não foi atendido.

Leve seu sentimento à uma necessidade: “ sinto-me assim porque eu...”

Julgamentos, críticas, diagnósticos e interpretações dos outros são todas expressões alienadas de nossas necessidades.

O problema é que essas pessoas são racistas!” Um fazendeiro respondeu ainda mais alto: “o problema é que as pessoas não respeitam a lei e a ordem!”

Como frequentemente acontece, os dois grupos tinham mais habilidade para analisar o erro que percebiam nos outros do que para expressar claramente suas necessidades.

Do que vocês estão precisando e o que vocês gostariam de pedir uns aos outros em relação a essas necessidades?

Eis algumas das necessidades humanas básicas que todos compartilhamos:

  • Autonomia;
  • Celebração;
  • Integridade;
  • Interdependência;
  • Lazer;
  • Comunhão espiritual;
  • Necessidades Físicas.

Se não valorizamos nossas necessidades, os outros também podem não valorizá-las.

O terceiro componente da CNV é o reconhecimento das necessidades que estão por trás de nossos sentimentos.

Quando alguém se comunica de forma negativa, temos quatro opções de como receber uma mensagem:

  1. Culpar a nós mesmos;
  2. Culpar os outros;
  3. Perceber nossos próprios sentimentos e necessidades;
  4. Perceber os sentimentos e necessidades escondidos por trás da mensagem negativa da outra pessoa.

Julgamentos, críticas, diagnósticos e interpretações dos outros são todos expressões alienadas de nossas próprias necessidades e valores.

No decorrer do desenvolvimento da responsabilidade emocional, a maioria de nós passa por três estágios:

  1. A escravidão emocional, acreditar que somos responsáveis pelos sentimentos dos outros.
  2. O estágio ranzinza, no qual nos recursos a admitir que nos importamos com os sentimentos e necessidades de qualquer outra pessoa.
  3. A libertação emocional, na qual aceitamos total responsabilidade por nossos próprios sentimentos, mas não pelos sentimentos dos outros, e ao mesmo tempo temos consciência de que nunca poderemos atender a nossas próprias necessidades à custas dos outros.

A empatia é a compreensão respeitosa do que os outros estão vivendo.

Ao nos relacionarmos com os outros, a empatia ocorre somente quando conseguimos nos livrar de todas as ideias preconcebidas e julgamentos a respeito deles.

A capacidade de dar atenção a alguém que sofre é uma coisa muito rara e difícil; é quase um milagre; é um milagre, afirma a escritora francesa Simone Weil.

Aconselhar: Acho que você deveria. Por que é que você não fez assim?

Competir pelo sofrimento: Isso não é nada; espere até ouvir o que aconteceu comigo.

Educar: Isso pode acabar sendo uma experiência muito positiva para você, se você apenas.

Consolar: Não foi sua culpa, você fez o melhor que pôde.

Contar uma história: Isso me lembra uma ocasião...

Encerrar o assunto: Anime-se. Não se sinta tão mal.

Solidarizar-se: Oh coitadinho...

Interrogar: Quando foi que isso começou?

Explicar-se: Eu teria telefonado, mas...

Corrigir: Não foi assim que aconteceu.

O ingrediente chave da empatia é a presença.

Como diz o escritor e mitólogo Joseph Campbell, “Temos de esquecer a preocupação com o que os outros vão pensar de nós se quisermos estar em harmonia".

Estamos mais empenhados em aplicar o processo corretamente do que em ligarmos usando a CNV em sua forma, nosso único interesse seja mudar o comportamento da outra pessoa.

Estudos de negociações trabalhistas demonstram que o tempo necessário para atingir a solução do conflito é reduzido a metade quando cada negociador concorda, antes de responder, em repetir precisamente o que o interlocutor anterior disse.

É uma experiência pungente receber uma prova concreta de que alguém está conectado a nós com empatia.

A empatia é a compreensão respeitosa do que os outros estão vivendo., requer que esvaziemos nossa mente e escutemos os outros com a totalidade de nosso ser.

Precisamos sentir empatia para dar empatia.

Nossa capacidade de oferecer empatia pode nos permitir continuar vulneráveis, desarmar situações de violência em potencial, ajudar a ouvir a palavra não sem toma-la como rejeição, reviver uma conversa sem vida e até a escutar os sentimentos e necessidades expressos através do silêncio.

Pode parecer radical, mas é possível fazer as coisas somente por prazer.

Acredito que à medida que nos engajamos de momento a momento no prazer de enriquecer a vida motivados somente pelo desejo de enriquecê-la nos compadecemos de nós mesmos.

Genuíno desejo de contribuir para o nosso bem-estar e o dos outros.

Em situações em que não há oportunidade de comunicação, como aquelas em que há perigo iminente, podemos precisar recorrer à força como meio de proteção.

É evitar danos ou injustiças, e nunca punir ou fazer que as pessoas sofram, se arrependam ou mudem.

Culpar e punir não contribuem para as motivações que gostaríamos de inspirar nos outros.

A CNV melhora a comunicação interior, ao nos ajudar a traduzir mensagens internas negativas em sentimentos e necessidades. Nossa capacidade de distinguir nossos próprios sentimentos e necessidades e de entrar em empatia com eles pode nos libertar da depressão.

Cumprimentos convencionais frequentemente tomam a forma de julgamentos, ainda que positivos, e ás vezes são feitos com a intenção de manipular o comportamento dos outros.

1) Qual a mensagem global que o autor deixou para você? Resuma em, no máximo, 4 linhas.

Um tipo de comunicação alienante da vida é o uso de julgamentos moralizadores que subentendem uma natureza errada ou maligna nas pessoas que não agem em consonância com nossos valores.

Nossa capacidade de oferecer empatia pode nos permitir continuar vulneráveis, desarmar situações de violência em potencial, ajudar a ouvir a palavra não sem toma-la como rejeição, reviver uma conversa sem vida e até a escutar os sentimentos e necessidades expressos através do silêncio.

Identifiquei uma abordagem específica da comunicação, falar e ouvir que nos leva a nos entregarmos de coração, ligando-nos a nós mesmos e aos outros de maneira tal que permite que nossa compaixão natural floresça.

2) A partir do que você leu, enumere 10 dicas para você criar excelência para sua vida.

  1. Culpar e punir não contribui para as motivações que gostaríamos de inspirar nos outros.
  2. O ingrediente chave da empatia é a presença.
  3. Julgamentos, críticas, diagnósticos e interpretações dos outros são todos expressões  alienadas de nossas próprias necessidades e valores.
  4. A empatia é a compreensão respeitosa do que os outros estão vivendo., requer que esvaziemos nossa mente e escutemos os outros com a totalidade de nosso ser.Precisamos sentir empatia para dar empatia.
  5. Desenvolver um vocabulário de sentimentos que nos permita nomear ou identificar de forma clara e específica nossas emoções nos conecta mais facilmente uns com os outros. Ao nos permitirmos ser vulneráveis por expressar nossos sentimentos, ajudamos a resolver conflitos.
  6. A CNV ajuda a compreender quais são as necessidades dos pacientes e o que eles precisam ouvir em determinado momento. A CNV nos ajuda a nos ligarmos uns aos outros e a nós mesmos, possibilitando que nossa compaixão natural floresça.
  7. Cada um de nós é responsável por seus próprios pensamentos, sentimentos e atos. Comunicar nossos desejos na forma de exigências é ainda outra característica da linguagem que bloqueia a compaixão.
  8. O mundo em que vivemos é o que fazemos dele.
  9. A maioria de nós cresceu usando uma linguagem que, em vez de nos encorajar a perceber o que estamos sentindo e do que precisamos, nos estimula a rotular, comparar, exigir e proferir julgamentos.
  10. A CNV distingue a expressão de sentimentos verdadeiros de palavras e afirmações que descrevem pensamentos, avaliações e interpretações.

3) Considerando a realidade onde vive, o que você aplicou, imediatamente, assim que leu? (Qual tópico, qual ideia? - cite o capítulo, página e a ideia).

Estamos mais empenhados em aplicar o processo corretamente do que em ligarmos usando a CNV em sua forma, nosso único interesse seja mudar o comportamento da outra pessoa.

Quando alguém se comunica de forma negativa, temos quatro opções de como receber uma mensagem:

  1. Culpar a nós mesmos;
  2. Culpar os outros;
  3. Perceber nossos próprios sentimentos e necessidades;
  4. Perceber os sentimentos e necessidades escondidos por trás da mensagem negativa da outra pessoa.

CNV – Comunicação Não - Violenta, ela é um lembrete permanente para mantermos nossa atenção concentrada lá aonde é mais provável acharmos o que procuramos.

4) O que você transformou em si mesmo com a leitura deste livro?

Estudos de negociações trabalhistas demonstram que o tempo necessário para atingir a solução do conflito é reduzido a metade quando cada negociador concorda, antes de responder, em repetir precisamente o que o interlocutor anterior disse.

É uma experiência pungente receber uma prova concreta de que alguém está conectado a nós com empatia.

Distinga sentimentos de pensamentos.

Distinga entre o que sentimos e o que pensamos que somos.

Distinga entre o que sentimos e como achamos que os outros reagem ou se comportam a nosso respeito.

O segundo componente necessário para nos expressarmos são os sentimentos.

Não se pode construir a paz sobre alicerces de medo.

Tenho medo do uso da violência para resolver conflitos; valorizo a resolução de conflitos por outros meios.

5) Quais as mudanças que você se compromete em tornar real a partir desta leitura?

Evitaremos toda a confusão se não misturarmos o que podemos ser com o que é nossa opinião.

Certa vez o filósofo indiano J. Krishnamurti disse que observar sem avaliar é a forma mais elevada de inteligência humana.

Desenvolver um vocabulário de sentimentos que nos permita nomear ou identificar de forma clara e específica nossas emoções nos conecta mais facilmente uns com os outros. Ao nos permitirmos ser vulneráveis por expressar nossos sentimentos, ajudamos a resolver conflitos.

6) Se você encontrasse o autor do livro, o que você diria a ele?

Uma obra que valeu muito a pena ler.

Todos os seres humanos que habitam esse planeta e que querem fazer da comunicação um instrumento de ordem e da busca da verdadeira paz, longe de conflitos.


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