Me apaixonei pela psicologia aos 16 anos, estava cursando magistério. Nunca pensei em fazer outro curso, sempre quis lidar com a mente das pessoas.
A psicologia faz parte da minha vida. Uma pessoa me perguntou se eu seria psicóloga durante as 24 horas do dia. Imediatamente respondi que não.
Depois de um tempo, comecei a perceber que, sim, eu era psicóloga quase todo tempo.
Ser psicóloga é muito bom, amo minha profissão. Hoje posso até ser, durante 24h, mas não atuo o tempo inteiro. fico na minha, quieta, quando necessário falo alguma coisa. Muitas vezes prefiro guardar para mim mesma.
Tive duas mestras na minha formação. Sofia Bauer, com quem fiz a formação em Hipnoterapia Ericsoniana. Com ela aprendi a ser acolhedora e receber meu paciente com carinho e atenção. Usar minha intuição como ferramenta de trabalho. Se quando o paciente em transe dizia que estava vivenciando uma vida passada, usávamos com o que chamava mais a atenção.
Depois vem Olinda Guedes, para me mostrar que existe um componente de memórias transgerecionais, memórias de coisas que nem nós mesmos sabemos. Uma maneira de trazermos dos nossos antepassados, memórias guardadas no inconsciente coletivo, que podem ajudar a solucionar coisas no hoje. Trazendo para o hoje o que ficou estagnado no tempo e no espaço e precisa ser resolvido.
Então, voltando ao amor pela profissão e pelo meu trabalho, a medida que estudo e me aprofundo nas questões do sofrimento humano e me aprofundo em constelações sistêmicas fico mais apaixonada e me sinto mais disposta a servir e trabalhar para um mundo com mais qualidade e a minha vida com mais sinceridade.
#mod05