Ao participar de todas as práticas, percebo, mais uma vez, o quanto estamos a serviço do todo, do nosso sistema. O quanto as memórias transgeracionais interferem diretamente em nossa vida.
Compreendo que o tempo, do relógio, não existe. O que existe é o aqui e agora, pois tudo e todos vivem através de nós, neste instante, neste momento.
Devemos deixar de lado a nossa postura salvadora e nos mantermos no nosso lugar, sempre disponíveis para ajudar aqueles que precisam, mas não assumindo o destino das pessoas, isso lhes tira a dignidade.
Devemos ter em mente que “Toda a provisão e abundância estão em mim.” (Olinda Guedes). Somos fortes o suficiente para encararmos os nossos destinos difíceis.
A nossa postura deve ser sempre a de gratidão: recebendo a vida como chegou até nós e respeitando as histórias de nossos antepassados, incluindo a todos que fizeram parte deste caminho, sem distinção.
Pois, com esta postura, estaremos em sintonia com a vida, com o campo, e nos será entregue tudo o que precisamos para seguir.
Estaremos prontos para recebermos os nossos MILAGRES!
Gratidão, mais uma vez, mestre Olinda por todos os ensinamentos.