Essa noite eu tive um sonho!
Era uma grande tempestade. Águas corriam por todos os lados, havia enchente e o risco de eu ser tragada por aquela fúria.
Eu respirava, meditava e pairava sobre as águas.
Meu coração saltitava, tanto, tanto que se não pairasse, certamente não me afogaria porque ele me mantinha para cima.
Acordei e aquelas imagens, sensações estavam em minha mente.
Surgiu claramente uma leitura:
Quando há perigo, perigo evidente e real, não há quase nada o que fazer a não ser nos mantermos serenos, confiantes e fazermos o necessário. Respeitarmos a realidade e navegarmos de acordo com o que se apresenta.
Entretanto, nunca deixaremos de ser nós mesmos.
Com nossas singularidades, talentos e dificuldades. Meus cabelos estavam crescidos, soltos, eu cuidava para que permanecessem bonitos.
Por vezes, um sorriso pintado em tons pastéis surge em nossos dias. Principalmente, em tempos bicudos.
Então, pensei: em meio a tudo, em meio a tantos perigos e ameaças, eu continuo sendo eu, um ser humano como todos os outros, com medos, coragens e vaidades.
Mas, antes de adormecer novamente o Poema das Bem Aventuranças chegou:
Bem-Aventurada, você, que no alto de sua vida continuando cuidando de sua Criança Interior e se importa. Amém!
Bom, quero convidá-los para assistir a esse vídeo, um trecho de um tantinho de conhecimento que temos produzido. Acho que tem bastante a ver.
Eu constelei com ele.
E também amo essa canção. Mestre!
Fonte: Youtube
OLINDA GUEDES é mãe da Nina e Camila Maria, apaixonada pela vida, escreve com o coração o que cabe em palavras. É mãe de mais outros cinco príncipes na terra, e quatro anjos no céu.
Sua mãe fazia lindas tranças em seu cabelo. Para não arrepiar, usava banha de galinha.
Conduz, no Instituto Anauê-Teiño, a Escola de Saberes Úteis. Uma iniciativa cujo objetivo é trocar saberes das diversas ciências com o propósito de uma vida mais feliz, próspera e saudável.
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