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Conto de Carnaval

Conto de Carnaval
Sueli Machado
mar. 2 - 3 min de leitura
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A palavra carnaval vem do latim carnem levare, que significa “abster-se, afastar-se da carne”.

No Brasil iniciou no período colonial, origem portuguesa. Os participantes se reuniam e lançavam uns nos outros farinha, baldes de água, limões de cheiro e era praticada pelos escravos.

Atualmente em varias cidades, acontecem desfiles em lugares públicos, os participantes usam fantasias, máscaras, é considerada a maior festa popular do país e o maior espetáculo na Terra.

Para os católicos a festa do carnaval termina na quarta-feira de cinzas.

Havia uma vez, mas não havia uma vez...

Um grupo de amigos decidiu participar do carnaval usando fantasias que representassem vivências diferentes do seu dia a dia: O 1.º falou “quero me fantasiar de Rei “, o 2.º de palhaço, 3.º usaria roupa de mulher, assim sucessivamente, os amigos foram falando suas fantasias e último disse: “Eu vou me fantasiar de Eu mesmo”... todos ficaram surpresos, perguntaram como assim? Ele respondeu: - Algo que represente o que sou,  e que muitas vezes não manifesto. Os amigos se olharam, mas era festa e queriam curtir, saíram para se divertir sem se preocupar com escolha do amigo.

No 1ª dia do carnaval, aquele que tinha decidido se fantasiar dele mesmo, acordou, pensou qual era seu desejo naquele dia, e pensou: “Vou levar meu cachorro para passear, e assim o fez, curtindo cada momento. Sentou na praça, quando voltou para casa, almoçou sem presa. E no final do dia, sentiu-se muito bem.

No 2 ª dia olhou para a estante, viu um livro empoeirado que há muito tempo queria ler, pegou o livro, saboreou cada página e à noite assistiu um filme comendo pipoca no sofá, como há muitos anos não fazia.

No 3ª dia participou de um dia de meditação, que lhe proporcionou um encontro com ele mesmo e que revitalizou sua energia e proporcionou empoderamento que há muito tempo nem lembrava como era essa sensação.

Na quarta feira, amigos se reencontraram para comentar suas experiências e todos queriam saber do amigo, como foi se fantasiar dele mesmo.

Então falou: “Foi maravilho, magnífico... eu fiz o que quis, fui eu mesmo”.  

Que legal cara, e por quê você não continua sendo você mesmo, agora que acabou o carnaval, se foi tão bom?

Ele respondeu: “Não se pode estar disfarçado a vida toda”.

Qual o significado desse conto para mim, pra você?

 

Fonte de pesquisa: brasilescola.uol.com.br, conto Mario Koziner

 

  


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