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DE ONDE VEM OS PROBLEMAS EMOCIONAIS ?

DE ONDE VEM OS PROBLEMAS EMOCIONAIS ?
OLINDA GUEDES
abr. 12 - 21 min de leitura
0250

 

                                                                                   Transcrição do vídeo: Suzana Langner

Quanto a vida nos abençoa à medida que nós mantemos a nossa ”não só intenção do nosso coração, como também a disposição do nosso ser.”

Essas aulas elas são pra todas as pessoas interessadas.

Se a pessoa tem problema e ela é interessada na solução, então ótimo, ela deve vir, mas se ela tem problema e ela que, que os outros solucionem pra ela, então ela deve encaminhar o link dessa aula pra esses outros, que ela quer que solucione a vida dela, por exemplo, ah! eu acho que o meu terapeuta que vai me ajudar, mande para o seu terapeuta, manda pra sua mãe.

Você acha que é a sua mãe que tem que lhe ajudar? Manda pra ela. Acha que o seu pai que vai  resolver os seus problemas, manda pra eles.

Eu estou falando isso e não é ironia não, ainda tem muitas pessoas no mundo que tem problemas, elas acham que são donas dos seus problemas, mas elas sentem que toda verdade, que a solução está na mão de outras pessoas. Então, quando, ainda existe este tipo de crença, que são limitantes. Que é um tipo de crença limitante, mas é uma crença, é uma certeza, é uma sensação, então o que a pessoa precisa fazer? A pessoa precisa ir atrás dessas pessoas que podem ajudá-la.

(...)(...)

“Quanto mais a gente oferece pra nossa profissão, quanto mais a gente vai ao encontro do nosso possível cliente, do público, mais as pessoas percebem que nós estamos disponíveis e interessados em servir.”

“Quem se importa serve.”

“Quem se importa serve.”

 E o cliente percebe, porque, quem é que quer ter um problema e achar que o outro que tem um problema está só te fazendo um favor? Não. A gente quer realmente saber que o trabalho que aquela pessoa presta pra nós, é um trabalho de amor, é um trabalho de vocação, que essa pessoa não é um muro de lamentações, que esse profissional, especialista em soluções, e que esse profissional tem alegria de trabalhar pra nós.

Não é lindo isso?

Quanto mais a gente mostra o coração da gente, quanto mais a gente mostra quem a gente é, como a gente lida, como a gente age, mais o cliente se sente à vontade para vir até nós e pra saber quais as soluções que a gente proporciona. Por isso que é importante a gente ir ate onde o povo está.

O tema da nossa aula de hoje, são problemas emocionais, crenças limitante e como resolver.

Essas é uma das crenças limitantes dos terapeutas que não tem sucesso. O que é uma crença limitante?

É uma coisa, que a pessoa tem certeza absoluta, é um pensamento, é uma sensação que a pessoa não tem duvida sobre ela. Isso é uma crença. É limitante todas as vezes que o resultado disso bloqueia, impede resultados positivos na vida da pessoa. Quando o terapeuta diz assim. Ah! eu não posso me mostrar, ah! eu tenho vergonha de falar em público, ah! eu não sei falar. Ah! esse negócio de se aparecer não é comigo não. Quem fala em público tem que ser o bambam...

Tudo isso são crenças limitantes. Crenças limitantes que impede a pessoa de ter sucesso, de ter êxito na vida. então, a gente precisa trabalhar e curar. As crenças limitantes precisam ser curadas. Então, imagine, uma pessoa que, quando ela experiencia uma condição de realidade, de vida, de resolução. A pessoa ela fala assim: Nossa! Mas eu queria tanto experimentar uma vida boa, um resultado, uma vida feliz.

De onde que nasce as crenças limitantes?

A maioria das crenças limitantes, não nasce assim, igual cabelo, nasce porque nasce.

Elas nascem porque existem uma realidade experienciada ou na infância, ou na própria infância ou transgeracional, que faz com que a pessoa tenha essas crenças limitantes.

Identifique estas crenças limitantes.

Estabeleça esses sentimentos, a partir de sentimentos de experiências na vida. então, imagina uma pessoa que na sua infância, cresceu dentro de uma realidade social, coletiva, que remunera muitíssimo bem o jogador de futebol, que se pagava caríssimo por uma noite, duas ou três noites no festival do Rock in Rio, pagava caríssimo pra ir num show de um cantor, não se i se caríssimo no sentido, mas no sentido de numerário, daria pra comprar muitos pacotes de arroz, de feijão. A pessoa ia, mas quando era pra recolher o dízimo, alias até se falava mal. Eu que vivi lá em Iporã-Pr, foi uma luta danada, quando começou a recolher o dízimo, a conscientização de como, que aqueles missionários, aqueles padres, aquelas irmãs, como iriam sobreviver, porque pra ter aquela igreja ali, aquele templo, pra limpeza, manutenção, quem iria pagar aquilo?

Então é muito interessante, que nós temos crenças muito limitantes a cerca de dinheiro.

Essas crenças limitantes que se estabelece na nossa vida. elas são estabelecidas não só em função de conceitos culturais coletivos, mas elas são estabelecidas em função de experiências na infância, de zero a oito anos de idade.

Então, se a pessoa convive dentro de um ambiente, que imagine, uma criança que vai ate os pais, vai dar um abraço, oi mamãe! Vai dar um abraço com carinho e os pais falam pra criança: o que você está querendo hoje eu esta me chamegando tanto assim?

Existe muita distorção em relação a dinheiro, existe muita distorção, não só a perceber aquilo que nós ofertamos, quanto a exigir aquilo que nós esperamos receber por aquilo que nós estamos investindo. É muito interessante nos serviços públicos, que é público, mas que são remunerados, porque depende dos impostos da gente, mas é muito interessante. Tem muitas distorção acerca de muitas coisas, inclusive a cerca de dinheiro.

As crenças limitantes, elas se estabelecem nas nossas vidas, de zero a oito anos de idade em função das experiências que nós temos, em função da forma que nós somos tratados, em função da forma que nossos irmãos são tratados. Por isso que é tão difícil a adoção tardia. Porque a adoção tardia a gente vai ter que recuperar essa infância destruída. Porque depois dos dez anos de idade, aí que a gente vai ver como é que foi exatamente a infância da pessoa.

E quando nós estamos experimentando a vida nas suas diversas realidades e nos seus diversos sofrimentos. A gente percebe que atrás de todo sofrimento existe essas causas terríveis na história da pessoa.

Muitas e muitas vezes os problemas emocionais das pessoas, principalmente os problemas crônicos que a pessoa experiência não tem nada a ver com o agora. O agora está tudo bem. O que aconteceu naquele momento? O problema emocional das pessoas não tem a ver com aqui e agora, normalmente o sofrimento da pessoa, a angustia, a ansiedade, a depressão. Estes problemas eles têm a ver com o passado, a pessoa está lá no passado e não é aqui e agora. E não é culpa dela, de jeito nenhum. O nosso cérebro ele é configurado pra gente estabelecer reverencias, pra gente estabelecer percepções e referencias. À medida que vamos tendo, a medida que o nosso organismo vão amadurecendo neurologicamente, esses engramas vão tomando lugar, tomando lugar.

Pra que a partir de sete, oito anos de idade a pessoa esteja livre pra qualquer outra coisa no mundo, pra ser feliz, pra pular, pra correr. Ate oito anos de idade o nosso cérebro está estruturando todas as respostas necessárias em função de todas as coisas.

Como uma pessoa vai reagir diante do perigo?

Como uma pessoa vai reagir diante da alegria?

Como a pessoa vai reagir diante do novo?

Como a pessoa vai reagir diante do desconhecido?

Vai reagir diante do afeto?

Diante do prazer? Diante da necessidade de pertencimento?

Olha! que coisa linda!

Então, os nossos problemas emocionais eles têm realmente.

As raízes, eles aparecem agora, como se fossem uma arvore. A maioria dos problemas emocionais tem sua origem no passado. Nas experiências pessoais e experiências transgeracionais. É assim que acontece. No presente está só a expressão desse problema, porque a causa, a raiz, está aqui, está lá, longe. 

Geralmente os problemas emocionais, mais sérios, mais importantes, esses assim: eu tenho depressão, a minha mãe era meio boro cocho, o pai do meu pai era alcoolista, a minha vó contava que o avô dela foi pego a laço na floresta. Isso que a pessoa trás pra terapia, pra constelação: mestra, que agonia, parece que a vida não tem sentido pra mim, parece que a vida minha, é mais difícil que de todo mundo, eu sei que não é.

Eu vejo um monte de gente sofrendo, mas no meu coração, é terrível. Então! Por isso, porque as raízes desses sofrimentos, dessas angustias, dessas depressões, dessa dificuldade de ser feliz, dos ciúmes. Todos esses sofrimentos, ansiedade, angustia. Esses sofrimentos eles estão ligados a memórias transgeracionais, não só a memória pessoal.

Na infância do indivíduo muitas vezes só se confirmou aqueles sofrimentos que vinham de outras gerações.

Então, na infância da pessoa, ela não teve mesmo carinho, não teve respeito, foi negligenciada. Ai a gente olha um pouquinho pra trás, duas ou três gerações, é aquela pessoa ela foi negligenciada na infância dela, três, quatro gerações estão ali os africanos, torturados, abusados, muito perto. (...)

Então e existe a possibilidade maravilhosa da corrente do bem. Existe a possibilidade terrível também das memórias transgeracionais permanecerem enquanto a pessoa não se torna consciente, não traz a luz do conhecimento, o porque de tanto sofrimento. Porque sem o conhecimento, sem perceber que existe tanto sofrimento e que esse sofrimento ele tem uma razão de ser, tem uma justa razão.

Onde que está a justa razão da depressão? No abandono. Não só no abandono transgeracional. Uma mãe, uma genitora, não negligencia uma criança, porque quer, negligencia porque não sabe.  quem não tem, não oferece. [e preciso ter. quem não tem, não vai oferecer.

Ah! Olinda. Quer dizer que nós estamos negligenciados pra sempre a viver nesses estados tão desafiantes? Não. Não está.

Porque que nós não estamos condenados a viver pra sempre no sofrimento. A não oferecer se a gente não teve. Porque a partir dos dezoito anos nós podemos no dar aquilo que nós não tivemos, nós podemos obter, aquilo que nós ainda não recebemos na nossa vida. se de zero a oito anos é a idade mais importante pra gente formar a nossa base, pra gente formar a nossa estrutura, depois dos dezoito, ou vinte e cinco, quando conclui a nossa adolescência, quando atingimos a nossa maturidade fisiológica, não só neurológica de todo o nosso ser. Nós temos a condição maravilhosa de nos dar, de receber aquilo que um dia o nosso sistema não pode nos proporcionar.

Eu fico tão encantado quando eu falo estas palavras, que eu fico pensando. Será que vocês estão me assistindo agora, estão tendo noção do que isso significa?

O que você precisa se propor a receber de agora em diante?

 O que você precisa receber que você não teve na sua vida e que você percebe que vai fazer toda a diferença?

Por exemplo, permissão pra abundância, aprender que dinheiro é bom que afeto é possível, que a sexualidade é uma coisa divina, que é uma coisa muito maravilhosa e que homens prestam.

O que você precisa aprender?

O que você precisa se dar?

O que você precisa tomar?

O que você precisa receber?

O que você precisa reconstruir pra que você possa oferecer pro mundo?

Porque a gente só vai oferecer aquilo que a gente recebe, aquilo que a gente toma.

Então, o que você vai tomar agora, a partir dos dezoito anos? Então, a maioria que estão me assistindo, acho que tem mais de dezoito anos. Então, são coisas assim.

Na sua infância você aprendeu que afeto não é agradável, sua mãe batia em você com as chinelas, seu pai não suportava, então você aprendeu que afeto é ruim. Então agora, o que você precisa se proporcionar? Momentos de aprendizados de que afeto é bom. Como nós vamos nos proporcionar isso?

Nós temos três oportunidades de nos proporcionar, de curar, de resolver, de tratar as causas desses problemas emocionais, das nossas crenças limitantes.

A primeira forma de nós tratarmos os problemas emocionais, de curarmos as nossas crenças limitantes, de transformar. A primeira é por meio da dor, acontece com todos nós, todos nós sofremos, a vida não é fácil pra ninguém. Isso é uma coisa, que eu tenho vontade de escrever nos outdoors do mundo. A vida não é fácil pra ninguém. Tenha compaixão pelo seu irmão.

A vida não e fácil pra ninguém.

A primeira forma da gente mudar as nossas vidas, da gente transformar aquilo que nós já sofremos, de curar por meio da dor.

Como assim, Olinda?

Eu conheço algumas pessoas, inclusive é uma mestra minha. Amma, ela apanhava tanto quando era criança que ela chegava a desmaiar, apanhava dos irmãos, apanhava escura, porque existe esta descriminação, inclusive na índia, quem tema pele mais escura é considerado menos e ela nunca fez isso pra ninguém, ela aprendeu por meio da dor a levar o amor. Foi oferecido algo pra ela, mas ela transformou em outro jeito, ela aprendeu, ela não levou pra adiante aquilo que ela recebeu, por meio do sofrimento, ela parou com aquela dor emocional, com aquela limitação. Ela nunca maltratou ninguém, então nós podemos aprender por meio da dor, por meio do sofrimento.

Tantas pessoas aprendem, não muitas, algumas pessoas. A maioria de nós desperdiça sofrimento, a maioria de nós não temos essa sabedoria de transformar o sofrimento em pérola.

Fica o sofrimento de uma vida inteira e não transforma aquele sofrimento em altruísmo, em cura, em bênçãos. Fica sempre ali reclamando da vida ou fica ali não reclamando da vida, mas também não faz a virada. Porém, o sofrimento, a dor, são oportunidades de cura, na nossa vida, são oportunidades de transmutação, são oportunidades de a gente fazer diferente. todo mundo sofre, e algumas pessoas são alquimistas e transformam esse sofrimento pra si.

Nós temos também uma segunda oportunidade na vida, todos temos. Essa outra oportunidade é o amor.

O amor ele nos permite a transformação, é como a gente vê nas diversas passagens do Cristo, quando ele toca o coração de algumas pessoas, elas são transformadas pelo amor. Elas se curam. O amor é uma grande oportunidade de cura. o amor chega pra muitas pessoas. O amor, ele é espalhado aos quatro cantos do mundo por meio dos artistas, por meio do religiosos, as crianças espalham muito a oportunidade do amor, a natureza em geral, as plantas, as flores, os frutos. Às vezes, se nós realmente observarmos nós temos muitas oportunidades. O amor está a todo tempo no nosso entorno nos convidando, pra habitar aquele espaço, pra torna-lo a nossa verdadeira experiência.

Então, são experiências de amor.

O amor também é uma oportunidade de transformação, então nós temos como oportunidades de transformação, de cura, de resoluções na nossa vida pra tratar as causas da nossa vida. nós temos, o sofrimento, nós temos também o amor. Mas, muitas pessoas desperdiçam essas oportunidades. E nós temos uma terceira oportunidade linda, maravilhosa que eu considero que nós estamos cada vez mais livres e abertos pra essa oportunidade que é o conhecimento.

O conhecimento, eu penso que uma das formas de amor que o universo tem pra nós. O conhecimento que está cada vez mais disponível pra gente.

A terceira oportunidade que nós temos na vida da gente receber aquilo, que ainda não nos foi entregue ou que   a gente ainda não tomou é por meio do conhecimento. “A verdade vos libertará!” mas a ignorância é tão grande, tão grande, que chega ao ponto de as pessoas falarem assim, não ela está falando esse conteúdo aqui, só porque ela quer vender. Só porque ela quer ganhar o nosso dinheiro. Claro eu não sou todas as pessoas que pensam assim. Mas o que tem de errado nós remunerarmos, nós presentearmos algo tão maravilhoso que vai mudar a nossa vida. não é verdade?

Mas a ignorância, ela é a mãe de todo o sofrimento. Ao invés da pessoa ficar ligada, ficar aberta pra aquele conhecimento encontrar um lugar no coração dela, naquele organismo, transformar a vida, ela fica pensando, ai meu Deus! Ninguém me ajuda e está lá comprando geladeira, comprando sapato. Porque, quando a pessoa quer ela encontra soluções.

Mas o próprio Cristo disse: “Pai, perdoa porque eles não sabem o que fazem.”

Então, uma das coisas que a gene precisa é sair da nossa ignorância, é sair da nossa ignorância em relação a tudo, é abrir o nosso coração pra aquilo que nós estamos necessitando possa vir ate nós e uma das coisas importantes que a pessoa precisa é estar realmente disposta a receber a cura, os milagres que ela deseja pra vida dela. Então não tem como nós ajudarmos uma pessoa se ela não se ajuda, se ela não se dispõe, se ela não pede e se ela não se dispõe.

Nós só podemos ajudar aqueles que pedem, aqueles que estão dispostos. A pessoa precisa estar dispostos e pedir e precisa estar disposta. Senão não tem como ajudar. Nós podemos levar o cavalo até a água e pode trazer a água ate o cavalo, mas nós não temos como fazer o cavalo beber. Não é interessante?

(...)

Nós não conseguimos ajudar quem não está disposto. Eu acredito em milagres, acho que a gente pode ajudar mesmo aqueles que não estão dispostos, mas aí a forma de ajuda é um tanto diferente e eu ensino lá na formação master. Exige muito o conhecimento.

Como é que nós vamos ajudar aqueles que estão dispostos?

Nós vamos ajudar dando pra essa pessoa conhecimento e informações e depois fazendo as técnicas maravilhosas que nós aprendemos aqui na Escola Real. Os florais de Bach, a massagem reparentalizadora. Nós podemos oferecer pra essa pessoa as constelações, as intervenções sistêmicas, inspiração pra ter um estilo de vida sistêmico, porque senão gente, não vai adiantar.

Deixar a pessoa na ignorância achando que ela tem o problema e que os outros tem a solução.

Enquanto a gente não tirar a pessoa desse tipo de ignorância, de que ela tem o problema e que soluções existem, mas que não é os outros que tem a solução. As soluções estão ali numa prateleira e nós terapeutas estamos servindo essas soluções, mas nós somos como que garçons, servindo, entalhadores, artesãos.

Gente está ali oferecendo, mas quem vai decidir o que vai levar pra casa e onde que vai fazer é a pessoa, é o cliente, ele que vai decidir e ele que vai dizer pra nós, eu quero ser curado, faz essa técnica aí, eu mereço e eu quero essa cura e ai nós vamos conseguir mesmo tratar as causas de problemas emocionais.

Como é que nós tratamos?

Tratamos por meio de intervenções sistêmicas que se transformam em estilo de vida.

Eu vejo você. Eu não deixo o amor pra depois. Eu sou grato. Eu estendo a minha mão pra você. Você me ajuda, segurando a sua mão na minha, eu te dou as pistas e você movimenta-se, você caminha e nós estamos juntos.

Esse é o trabalho sistêmico maravilhoso que eu ensino aqui na Escola Real e eu tenho certeza que tenho mudado a vida de vocês.

 

Aprenda a diagnosticar e tratar as causas de problemas emocionais e crenças limitantes - Olinda Guedes

Link do vídeo: https: //www.Youtube.com/watch?v=RMtvY1U3C5g

Data: 12/04/2021

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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