Ao falarmos sobre amar os pais, alguns terapeutas trazem a condição de que o cliente aceite seu pai e sua mãe. Honre, ame, se reconcilie!
E como as atitudes destes chegam no coração do filho?!
Alguns são machucados, profundamente!
Só nos é possível, curar a nossa vida, quando existe a percepção de que existe uma razão para nós, experienciar aquilo que nós experienciamos!
Um dos grandes erros do processo terapêutico é quando se há insistência, que o cliente tenha sentimentos positivos em relação aos seus pais, com figuras parentais. Talvez genitores!
Em se tratando de mitos de amar e não amar os pais, por vezes esta questão nos deixa assim e nos perguntamos:
- E agora?
Qualquer que seja o sentimento que o seu cliente tem em relação aos seus pais, não julgue. Como também não pense que tem que sair dizendo: Tem que curar a relação com os seus pais!
Talvez o primeiro colo, vai ser o nosso!
Olhamos então para as condutas funcionais de equilíbrio nestas relações.
A terapia existe pra isso, para ajudar a curar!
Olinda Guedes, nos traz dentro do processo terapêutico uma leveza. Não precisamos nos prender. E, sim, nos perguntarmos:
-De agora em diante, qual a historia que me permito escrever?
Com seu pensamento e seu jeito único de ensinar! Gratidão por nos trazer a liberdade de pensamento dentro das terapias!
Ah! e o seus pais já nasceram pra você?!
Abraços macios!