A vida me trouxe um presente inigualável, a possibilidade de me conhecer.
Eu posso me considerar uma pessoa privilegiada por ter tido tantas oportunidades de estudar e ter acesso ao autoconhecimento.
Desde que Olinda Guedes entrou em minha vida, tudo mudou.
Por meio das constelações, ferramentas do Coaching, PNL, Análise transacional, hipnoterapia, florais, imersão com uma parteira sensacional Naoli Vinaver, renascimento.
O autoconhecimento me equipou e me preparou para a vida. Eu continuo enfrentando problemas como qualquer ser humano, mas com uma capacidade de resolução e percepção muito maior.
Mergulhar dentro de si mesmo é ter a oportunidade de se conhecer e conhecer o outro. A gente aprende a se respeitar e respeitar o destino do outro.
O autoconhecimento me ajudou a conhecer melhor meu corpo e o que ele está me dizendo. Me ajudou a identificar um câncer e como lidar com ele.
Se eu estivesse desconectada do meu corpo eu não teria percebido que havia algo comigo.
Mesmo sendo conhecedora de mim mesma eu enfrentei desafios, porque eles continuam existindo para qualquer um, mas com um pouco mais de sabedoria e maturidade.
Essa semana senti alguns sintomas e notei que alguma coisa está acontecendo comigo. Percebi, porque estou atenta ao meu corpo.
Ao ir para uma consulta de encaixe a médica/anjo Manoela Martin, dos Cuidados Paliativos que me acudiu, disse que fica muito tranquila em ficar meses sem me ver. E que sabe que quando eu realmente não estou bem eu a procuro. Que não é qualquer sintoma que me faz sair de casa para ir no HC, que eu escuto meu corpo e percebo que tem alguma coisa acontecendo.
Ela me disse que só estou bem hoje porque percebi que meu corpo não estava bem e fui investigar. E que isso é ótimo porque se surge alguma coisa temos tempo para agir.
Essa é a vida real. Que tem altos e baixos. E que pede que estejamos atentos. Conectados.
Nosso corpo fala com a gente, pede pausa, pede cama, pede atenção, exercícios, pede Deus, pede carinho. Pede tantas coisas, mas precisamos parar para ouvir.
“Conhece-te a ti mesmo”. Sócrates