Certa vez, uma aluna me enviou a seguinte pergunta:
Querida Prof:
Durante uma consulta, uma homeopata, abriu um livro e pediu pra escolher uma flor que chamasse a atenção, ou que mais gostasse.
A flor escolhida foi a certa: falava tudo sobre a pessoa e foi este floral indicado. Deu muito certo na ocasião. Fez o mesmo procedimento comigo e com nosso filho.
Isto já faz um tempo, não consigo lembrar se era Floral de Bach. Estudando agora sobre os Florais, lembrei do caso e aí me veio:
- Existe alguma técnica de Tarot dos Florais? É o “campo” da pessoa que informa? Como vê esta situação, Mestra?
De antemão, eu afirmo: é tão importante a empatia, o rapport.
Quanto mais falarmos a linguagem do cliente, mais chances de sermos assertivos teremos. Considero cartas, quaisquer que sejam, um estímulo que lembra muito o místico e o esotérico. Algo não muito bem aceito pela maioria da população. Esses estímulos revelam o inconsciente, essa é a verdade. Entretanto, pode também criar resistências na mente consciente. Portanto, recomendo, como sempre cautela no uso de cartas ou outros símbolos, estímulos, durante a consulta sistêmica, se essa for a escolha. Prefiro que meus alunos usem as perguntas e acima de tudo empatia com o mapa de mundo do cliente.
Somos curadores. Curadores tem empatia. Essa é a principal ferramenta de um curador.
Autora
OLINDA GUEDES é mãe. Sua primogênita é Nina Maria. Apaixonada pela vida, escreve com o coração o que cabe em palavras. Quando cabe em palavras.
Edward Bach é um de seus mestres. Ele vivia entre silêncio e admiração.
Conduz, no Instituto Anauê-Teiño, a Escola de Saberes Úteis. Uma iniciativa cujo objetivo é trocar saberes das diversas ciências com o propósito de uma vida mais feliz, próspera e saudável.
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