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Fichamento de leitura: Ordens da Ajuda

Fichamento de leitura: Ordens da Ajuda
ULISSÉIA SOFIA BARBOSA DIAS
nov. 24 - 4 min de leitura
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DADOS DO LEITOR

Nome Completo: Ulisséia Sofia Barbosa Dias

Curso: Formação Real - Constelação Sistêmica Familiar

DADOS DO EXEMPLAR LIDO

Título: Ordens da Ajuda

Autora: Bert Hellinger

Editora Atman - 2005


  • Mensagem global que o autor deixou

“Ajudar sem tomar para si”. Ajudar é uma arte que pode ser aprendida ou praticada. A ajuda se ordena pela necessidade de compensar, vez que, uns precisam dos outros. Para tanto, se faz necessário seguir os cinco princípios:

  1. Oferecer o que tem e pedir o que necessita;
  2. Tomar a realidade com ela é. Submeter às circunstâncias e somente interferir e apoiar à medida que elas o permitirem;
  3. Tratar o outro como adulto. Não ficar no lugar dos pais;
  4. Empatia. Ser menos pessoal, olhar para o sistema do cliente;
  5. Não julgamento Só pode ajudar alguém quando der à pessoa e ao sistema dela um bom lugar no coração.

É preciso saber distinguir os sentimentos, pois, podem ser: primário, secundário, adotado, metassentimento.

Nos são apresentadas, também, as formas de conhecimento: observação, percepção, compreensão, intuição, sintonia.

É importante ressaltar que a ajuda se dá entre pessoas equiparadas, mesmo nível, sendo que, entre pais e filhos, e professores, há desnível, porque os filhos não devolvem o que recebem dos pais, pois passam para os descendentes; e os alunos não devolvem aos professores, passam o conhecimento adiante.

Bert salienta que as ordens básicas da ajuda dizem respeito não somente ao dar e o tomar entre pais e filhos, mas também à ajuda profissional na psicoterapia ou no trabalho de assistência social. A ajuda pode ter êxito mais facilmente quando essas ordens são respeitadas.

Neste livro de treinamento, Hellinger esclarece as condições básicas da ajuda, confronta-as com as “desordens” correspondentes e mostra, através de inúmeros exemplos, as consequências resultantes para os ajudantes e para os que procuram ajuda. Assim fica evidente que as Constelações Familiares e o trabalho com os movimentos da alma, se diferenciam das outras formas de psicoterapia e de aconselhamento, sobretudo na postura do ajudante.”

  • Algumas dicas para criar excelência na vida
  1. Observar para direcionar a ajuda;
  2. Perceber e compreender o todo;
  3. Estar centrado e em sintonia;
  4. Ver o cliente e além dele;
  5. Filtrar as informações;
  6. Não julgar;
  7. Colocar o cliente frente a frente com a vida;
  8. Ser gentil e generoso;
  9. Amar de todas as maneiras possíveis;
  10. Olhar para si próprio.
  • Aplicação imediata, ao concluir a leitura

Ajudar quando solicitado, oferecendo o que tenho.

  • Uma transformação importante com essa leitura

Tomar a realidade como ela é. Olhar o todo, de forma sistêmica.

  • A partir dessa leitura, uma mudança a se tornar real

Praticar o não julgamento em todas as circunstâncias, acolhendo com amor e dando um bom lugar no coração.

  • Acaso encontrasse o autor, diria:  

Esse aprendizado é para a vida! Gratidão! Ah! Que bom conhecer esses ensinamentos!

  • Indicaria a leitura a todas as pessoas, principalmente:

Todas as pessoas deveriam conhecer as ordens do amor e as ordens da ajuda para viverem melhor.


O amor fatal

O destino vai ao nosso encontro com todos os seres humanos com os quais nos relacionamos.

Cada um fica sendo para nós o destino e nós, para ele. Portanto, amor fatal significa que eu amo cada destino que vem de encontro a mim através do outro, que me enriquece através dele, me desafia e me toca também, como também o destino que enriquece o outro através de mim, o desafia e muitas vezes também o toca.

Através disso todo encontro com outros seres humanos fica sendo mais do que um simples encontro entre ele e mim.

Torna-se um encontro de destinos, que atuam através dele e através de mim: que causa felicidade ou dor, a serviço do crescimento ou da limitação, dando a vida ou tirando-a.

Portanto, amor fatal é o último amor, que exige o último, que dá o último e toma o último. Nele crescemos para além de nós.”


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