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FICHAMENTO: A CIRANDA DAS MULHERES SÁBIAS

FICHAMENTO: A CIRANDA DAS MULHERES SÁBIAS
Sandy Duwe dos Santos
set. 28 - 7 min de leitura
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DADOS DO LEITOR

Nome completo: Sandy Duwe dos Santos

Curso: Formação real em constelações sistêmicas Turma:01

DADOS DO EXEMPLAR LIDO

Título: A ciranda das mulheres sábias

Autora: Clarissa Pinkola Estés

Editora: Rocco

Ano 2007


Orientação Para Fichamento

1. Qual a mensagem global que o autor deixou para você? Resuma em, no máximo, 4 linhas.

R: Mulheres. Todas nós com nossos jeitos peculiares de ser e viver. Devemos aprender mais com as mulheres velhas e sábias, escutar conselhos de quem realmente é experiente ao invés de julgarmos umas as outras. Permitir honrar aquelas que vieram antes de mim e fazer algo de bom com a vida que ganhei.

2. A partir do que você leu, enumere 10 dicas para você criar excelência para sua vida.

  1. Não preciso guardar coisas, palavras, objetos etc..  para “momentos especiais”, pois sempre que a minha alma se sentir presente naquele momento já é algo especial e a minha alma precisa de prazer no dia a dia.
  2. Não é por que sou mulher madura que não devo me permitir ser amada e receber carinho, eu necessito ser amada em qualquer idade, não por que sou frágil, mas por que eu mereço.
  3. Viver de verdade, sentindo a liberdade da vida e inspirar outras mulheres / pessoas a aproveitar o máximo o tempo nesse plano terreno.
  4. Vou pedir mais vezes a benção para meus pais, pois como a autora cita “Uma bênção é para que você se lembre totalmente de quem é, e faça bom uso da magnitude que nasceu embutida no seu eu precioso e indomável” – pág 14  
  5. A natureza deverá está presente na minha vida, reconhece-la como uma verdadeira companhia assim como os membros da minha família.
  6. Não é só de palavras que me expresso. A arte vem como uma comunicação do coração. Devo cantar mais, dançar mais, andar mais descalço sentindo o tutano da vida, escrever mais, vou me transportar para além das palavras.
  7. Aceitar a velhice como um presente da vida e não como uma maldição, poder enxergar o quanto que eu recebi e o quanto eu pude oferecer é algo grandioso.
  8.  Ao contrário do que eu pensava, a razão deve acompanhar a paixão. Os dois elementos não devem ser separados um do outro, mas ao contrário devem se completar, pois “Uma vida racional digna de ser vivida é profundamente apaixonada”
  9. Viver de amor e paz é – muitas vezes – mais importante do que viver de razão.
  10. Ser grata pelas mulheres que fizeram, lutaram, amaram muito antes da minha existência. As suas raízes estão em mim. Gratidão.

3. Considerando a realidade onde vive, o que você aplicou, imediatamente, assim que leu? (Qual tópico, qual ideia? - cite o capítulo, página e a ideia).

R: Assim que eu terminei a leitura eu pude me amar mais, olhar para o sexo feminino com muito amor e gratidão. A citação que tocou meu coração e me fez florescer foi quando a autora escreve “Para seu tempo, e ainda para o nosso, como quer que encaremos, para mulheres que tinham sido arrasadas sob tantos aspectos, de quem se esperava que permanecessem prostradas, que até receberam ordens para tanto, que tiveram sal espalhado pela terra ao seu redor, que foram arrebanhadas, dizimadas, incineradas, expulsas, descartadas como lixo — elas eram perigosas de fato — porque voltaram a crescer! E não pararam de voltar a crescer!  Elas reivindicavam um lugar na sua sociedade, essencialmente qualquer lugar que desejassem pois não queriam esperar, implorar nem precisar adular para que alguém — a família ou a cultura — lhes concedesse esse lugar. Elas traçavam um círculo. Entravam nele. E diziam: "Estou aqui. Se vocês quiserem proximidade, fiquem perto de mim. Se não afastem-se, porque nós vamos avançar." - pág 51

4. O que você transformou em si mesmo com a leitura deste livro?

R: Desde pequena eu sempre olhava os homens e desejava ter a liberdade deles, a vida deles, as responsabilidades deles, não queria ser mulher, pois me sentia injustiçada pela vida, inclusive falava com frequência: “Na próxima vida eu quero nascer homem”. Talvez um pouco disso é pelo fato de eu sempre ver as mulheres como o sexo injustiçado, esquecido... Pois bem, esse livro me ensinou a grandeza de ser mulher, a olhar com amor por aquelas que lutaram e permitiram através das suas lutas que eu pudesse viver em um mundo onde as mulheres “avançam”, olhar com graça para meu corpo feminino e compreender que sou infinita, sou oceano, sou universo. Por muito tempo as mulheres foram vistas como o sexo frágil, e com esta leitura pude refletir: se o sexo frágil é o que carrega a vida, que a leva adiante o que seria o resto? Nós somos uma imensidão de sabedoria, força e justiça.

5. Quais as mudanças que você se compromete em tornar real a partir desta leitura?

R: Aceitar minha feminilidade, aceitar a velhice como um presente da vida, conversar com pessoas mais velhas e escutar seus ensinamentos, ter mais contato com a arte, com a natureza, com os animais, com as pessoas. Aniquilar as imposições sociais que me afastam da alma, do que é vida. Ser jovem enquanto velha e velha enquanto jovem. 

6. Se você encontrasse o autor do livro, o que você diria a ele?

R: Agradeço por florescer a minha feminilidade e enaltecer aquelas que vieram antes de mim (elas merecem), hoje sinto que o sentimento de justiça feminina que eu tinha dentro do meu coração foi acalentado. Que as suas palavras possam alcançar muitas mulheres e liberta-las e alcançar muito homens também e ensina-los a amar as suas mulheres.

7. Enumere 3 pessoas para as quais você sugeriria este livro e justifique.

Para minha mãe, pois é a mulher que eu mais admiro, é meu estopim dourado.

Para todas as minhas amigas que por algum momento acreditaram que as mulheres eram frágeis.

Para minhas tias pois dentro do nosso sistemas muitas mulheres foram oprimidas, cortaram suas raízes e as impediram de crescer. Para que elas saibam que vida venceu, nós somos fortes e podemos dançar até mesmo quando os ventos soprarem ao contrário.

Sandy. 

 


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