Curso: Formação Real em Constelações Sistêmicas
Título: Sete experimentos que podem mudar o mundo
Autor: Rupert Sheldrake
- Qual a mensagem global que o autor deixou para você?
A ciência ainda é mecanicista, apesar de trabalhar com o fenômeno. São experimentos que as vezes são deixados de lado por estarem ligados as coisas do dia a dia.
- A partir do que você leu, enumere dicas para você criar excelência na sua vida.
- Acreditar naquilo que não se pode ver;
- Os fenômenos dos animais com seus donos tem a ver com o amor;
- Como terapeutas, precisamos ver além do que está posto;
- Existe uma grande dose de fé;
- Sendo espiritualista, as situações mostradas no livro são pra mim parte da dinâmica da vida e das trocas de vibrações entre os seres, independente de serem racionais ou não.
- Considerando a realidade onde vive, o que você aplicou, imediatamente, assim que leu?
No meu dia a dia, tanto no âmbito doméstico quanto no trabalho, perceber o que o chamado campo nos informa a todo momento, os movimentos das informações que nos aparecem como se fossem mensagens subliminares. Aprendi a perceber o que se passa no espaço/tempo quando fiz a formação em Hipnoterapia Ericksoniana.
- O que você transformou em si mesmo com a leitura deste livro?
Que eu preciso ouvir mais esse campo, que ele me traz informações importantes. Devo confiar naquilo que eu chamo de intuição.
- Quais as mudanças que você se compromete em tornar reais a partir desta leitura?
Na minha forma de ver o mundo, observando o que está presente sem se apresentar.
- Se você encontrasse o autor do livro, o que você diria a ele?
Parabéns pela coragem de falar dentro de um território como o científico sobre coisas que necessitam de uma sensibilidade muito grande, contrariando o mecanicismo vigente.
- Enumere pessoas para as quais você sugeriria este livro. Justifique.
A todos aqueles que estão engessados em teoria duras sem abertura do novo e do que está além do aparente.
O presente livro defende uma pesquisa científica mais democrática e pluralista... nesse âmbito os pesquisadores se tornam gente normal como nós, sujeitos a falhas, pois somos todos humanos.
(Pag. 129)