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Fichamento do livro: Meu trabalho minha vida de Bert Hellinger

Fichamento do livro: Meu trabalho minha vida de Bert Hellinger
Silvia Cwiertnia Calabaida
set. 4 - 8 min de leitura
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1 - Qual a mensagem global que o autor deixou para você? 

Me deixou a mensagem que o amor é a cura para todos os males, que por amor excluímos, carregamos dores e sofrimentos sem nem saber que era amor. Esse livro me ensinou que o amor liberta, que o julgamento nos afasta desse amor, por isso precisamos acolher ao nosso coração tudo aquilo que julgamos, que excluímos para que a vida possa fluir.

2 - A partir do que você leu, enumere 10 dicas pra você criar excelência na sua vida:

  1. Quando alguém me fizer um mal, que eu não tenha a necessidade de revidar. O verdadeiro e, por assim dizer, correto equilíbrio seria fazer ao outro um mal menor do que ele nos causou.
  2. Que até mesmo com quase 100 anos ainda permanecemos crianças; que até mesmo para um quase centenário o relacionamento com a mãe é decisivo para o bem estar da alma. Por toda a vida teremos coisas para curar e a procura não acaba nunca.
  3. Nossa alegria com nosso próprio ser começa com a alegria que sentimos com nossos pais. Somente quando nós gostarmos de nossos pais como eles são é que gostaremos de nós e dos outros.
  4. O que é velho envelhece assim que o novo chega. Então, pode terminar. E tão logo termine para nós, nosso olhar e nosso movimento podem seguir para a frente. Se pararmos nesse movimento, o novo também para. Em vez de vir, falta. O novo envelhece o velho. Dele tira o tempo e suas possibilidades. Quanto mais rápido nos prepararmos para o novo, tanto mais rápido o velho ficará para trás. Ficará para trás sem deter o novo nem barrar seu caminho. Isso significa, então, que o velho está completamente terminado? Graças ao novo, seus dias estão contados. Por mais precioso e valioso que tenha sido para nós, apenas quando entra no novo como algo velho e, ao mesmo tempo, fica para trás no novo, é que o velho continua agindo nele. Se uma coisa deve durar para sempre, já envelheceu. Passará a durar como algo velho, sem abrir espaço para o novo. Apenas no novo pode permanecer por um instante; contudo, em comparação com ele, como menos em vez de mais. O novo renova o velho. Substitui-o apenas até ele próprio se afastar do próximo novo. O velho continua entrando no novo e sendo absorvido por ele. Para onde vão nosso olhar e nosso movimento quando avançam? Saem do velho e caminham para a frente. Contudo, o velho continua dentro do novo, renovado e por um instante. Caminha junto com ele, ultrapassando o novo que em breve será velho em um movimento no qual tudo se multiplica e se torna mais novo – e nós com ele.
  5. Muitos sucessos destroem sobretudo aqueles que permanecem centrados em si mesmos, sem servir à vida. A menos que também os coloquemos a serviço da vida. Como podemos ter nosso próprio sucesso de maneira correta? Quando por meio de nosso sucesso os outros são beneficiados em sua vida. Esses sucessos fazem a nós e aos outros felizes.
  6. A maior alegria que presenciei em meus mais de noventa anos foi a de pais olhando os filhos. Não há nada mais belo nem simples. Essa é a alegria de viver. Nela sempre se vê que a felicidade é simples e profunda. Em contrapartida, alguns esperam um grande acontecimento para serem felizes. No entanto, a vida cotidiana esconde a maior felicidade.
  7. A saída começa na mente. Inicia-se com a decisão de deixar para trás algo antigo, que nos mantinha presos e ainda nos fazia esperar alguma segurança, e de nos reorientar para outro lugar e começar algo novo. Em seguida, cabe-nos ponderar sobre os diferentes caminhos que temos à disposição, comparando-os uns com os outros, e escolher o que nos oferece mais perspectivas. Esse é o segundo passo a ser levado em conta após a decisão. Posteriormente vem o planejamento cuidadoso de como esse objetivo será alcançado, sem que haja muitas resistências a serem superadas. Os passos já estão determinados e iniciados, sem que o anunciemos. Estamos no caminho, sem sermos notados.
  8. O verdadeiro Deus, aquela força infinita e oculta, na qual tudo se origina e que nos mantém vivos a todo instante, era na época – e é ainda hoje – um Deus da plenitude. Quando se diz que essa força quer menos do que mais, que ela, por exemplo, prefere a pobreza à riqueza em todas as suas manifestações, pressupõe-se que ela também é pobre e, portanto, quer que os outros permaneçam pobres e empobreçam. Acredita-se que, se empobrecermos, essa força terá o que lhe falta. Por exemplo, adoração, louvor, expiação, sofrimento e até uma morte. Onde, afinal, encontramos o Deus desconhecido? Nós o encontramos na plenitude, naquela de nosso corpo, com todo o prazer com que ele nos presenteia quando nele vivenciamos, em todos os sentidos, esse poder criador em ação. Vivenciamos essa plenitude em tudo o que conseguimos criar com prazer, em sintonia com tudo o que existe.
  9. A competição pelo melhor lugar e as energias que ela libera servem à vida. Todos que participam de uma competição, bem como aqueles aos quais ela é imposta para que sobrevivam, levam a vida adiante, mesmo quando submetidos a um caso especial. Toda vida tem de se impor e é bem-sucedida quando o faz. Em todas as áreas da vida, temos de enfrentar o desafio e assumir um comportamento positivo em relação a ele.
  10. A luta do amor contra a ordem também é o início e o fim de toda tragédia, e só há um meio de escapar: conhecer a ordem e segui-la com amor. Conhecer a ordem é sabedoria, e segui-la com amor é humildade.

3 - Considerando a realidade onde vive, o que você aplicou imediatamente, assim que leu.

1 INFÂNCIA E JUVENTUDE pág 26

Olhar aquilo que nos causou dor na vida, aceitar e entender que aquilo foi necessário para nos tornarmos quem somos, consideramos tudo tal como é e dizemos: “Sim. Foi assim. Aceito tal como foi. Agora vou tirar proveito disso. Vou aprender com isso e ganhar força”.

4 - O que transformou em si mesmo com a leitura desse livro?

Bert fez um trabalho incrível, memorável e se tornou conhecido mundialmente por esse trabalho ajudando muitas pessoas porque o foco dele foi sempre o conhecer e o servir e não o reconhecimento e o retorno financeiro. Quando a gente se entrega de corpo e alma a um conhecimento e o coloca a serviço, todo o resto é uma consequência, ler esse livro foi um incentivo para que eu coloque o que estou aprendendo a serviço das pessoas sem pensar em retribuição, pois ela é uma consequência.

5 - Quais mudanças que você se compromete em tornar real a partir dessa leitura?

Eu me comprometo a evitar o julgamento, muitas vezes as pessoas são da forma que são e agem como agem por conta de toda bagagem que carregam de seus sistemas, de todas as dores que trazem consigo, cabe a mim apenas acolhê-las.

6 - Se você encontrasse o autor do livro, o que diria à ele?

Eu o agradeceria por olhar o ser humano com tanto amor, por dedicar sua vida a curar o sofrimento humano.

7 - Enumere 3 pessoas para as quais você indicaria esse livro e justifique.

Não tenho pessoas específicas para indicar, gostaria que toda a minha família lesse esse livro.


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