Estava ali tomando uma xícara de chá e pensando exatamente nisso:
Como é difícil a situação de crianças distraídas, agitadas, hiperativas!
Como os pais sofrem com essa situação. Talvez a hiperatividade seja a pior de todas. Não param, se movimentam tanto, não se concentram, perdem objetos, esbarram nas coisas, não completam as frases, gritam. Ufa! Quanto sofrimento. Admiro esses pais… e tenho é mesmo muita compaixão dessas crianças.
Por isso vou te revelar um segredo:
Quando perdemos algo muito importante, não conseguimos relaxar, ficar no presente, saborear a vida. Ficamos muito preocupados e procuramos por todo canto: onde está? Onde está? E procuramos por todo lado, até nos lugares menos óbvios... Vai que esquecemos ali, não é?
Então, é isso! Você já entendeu.
Mas, o que uma criança perdeu que é tão importante? Ora! Eis a questão.
Não foi ela pessoalmente, que perdeu, mas algo foi perdido em seu sistema, em gerações anteriores. Está esquecido!
O que é mais importante que uma vida? Nada, não é mesmo?!
Então, são as crianças não nascidas, os filhos de relações não reconhecidas, os excluídos... são estes que são “procurados” de forma inconsciente pelas crianças hiperativas. Que podem tornar-se adultos e continuar hiperativos.
Você conhece alguém que vive essa situação?
Isso é memória transgeracional.
Agora que você já sabe disso, provavelmente, está muito curioso sobre como resolver. Eu vou te revelar a solução em breve!
Esta é uma jornada de conhecimento e cura.
Enquanto isso, que tal pesquisar sobre os fatos importantes de sua família. Quantos ainda não foram incluídos?
Abraços felizes,
Olinda Guedes