O empreendedor, terapeuta e mentor Jonas Kaz deu um toque ampliado de realidade na aula de hoje, 29/4.
Começou refletindo sobre por que o terapeuta cobra o que cobra?
Ele defende que cada profissional estipule seu valor, sem se comparar com os outros.
É o cobrar com estratégia. “Você vai fazer mudança na vida da pessoa, restaurar o equilíbrio dela, é preciso honrar nosso trabalho”, enfatizou.
Ouvir o Jonas falando com tanta segurança, expondo os preços que ele pratica em suas redes sociais me trouxe alívio e esperança.
Quantos entraves ainda carregamos em nosso sistema quando o assunto é cobrar.
Aliás, nosso mestre Jonas ensinou que é receber, não cobrar.
Sim, nós recebemos pelo serviço prestado com excelente qualidade. Foram anos e anos estudando, precisamos nos empoderar de nossa potência humana.
E mais que nunca precisamos demonstrar quem somos. A rede social (ops, comercial), é a nossa principal vitrine. A estamos usando adequadamente?
Imagina a situação, sou jornalista há 20 anos, comuniquei esses anos todos o trabalho dos outros. Na hora de me divulgar como terapeuta era tímida. Dá pra entender?
Sim, um pouco. Incutiram em nossas mentes que terapia é trabalho social. Para nos qualificar é um montante considerável investido. Como se dará o equilíbrio?
Mente borbulhando, coração animado e com a esperança renovada na área que escolhi para ser feliz: mais que nunca orgulhosamente falo em alto e bom som: sou alinhadora energética, curadora prânica e consteladora hidrossistêmica.
Vamos transbordar e servir. Aí a conta da realização fecha.
Vamos viver no mundo do mais.
O coronavírus nos trouxe a oportunidade de ficar perto dos mestres admirados, não há mais distância física. Tá vendo como o mundo é cheio de oportunidades?
Sigamos na luz.
Inspiração da aula do grupo de mentoria realizado dia 29/4, com Olinda Guedes e Jonas Kaz.