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IMERSÃO SISTÊMICA: “CONSTELAÇÃO, ACADEMIA PARA A ALMA E CORAÇÃO”

IMERSÃO SISTÊMICA: “CONSTELAÇÃO, ACADEMIA PARA A ALMA E CORAÇÃO”
Creuza Medeiros
dez. 11 - 9 min de leitura
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- Cure sua vida no Curso de Formação Real em Constelações Sistêmicas -

Com o sentimento claro de felicidade pela transformação e cura no trabalho realizado nos quatro dias da imersão sistêmica,  a mestra Olinda Guedes chegou ao último dia da jornada com a alegria de ter contribuído com a vida de milhares de pessoas. Como ela diz: “Fazer o bem sempre faz bem”.

O bem continua reverberando com a nova chance das pessoas continuarem se curando com as valiosas informações transformadoras das constelações. A boa notícia:  estão abertas as inscrições para a Formação Real em Constelações Sistêmicas, uma oportunidade de cura profunda da família e de ainda ser profissão.

Clique aqui pra fazer sua inscrição: Inscrições - Constelações Sistêmicas (sabersistemico.com.br).

Olinda começou a aula fazendo um resumo sobre a origem das constelações, citando a eficácia da técnica, relembrando o trabalho diferenciado que traz soluções surpreendentes, por vezes além das espectativas, como foi de um caso de uma criança diagnosticada com espectros de autismo - o menino Guilherme, em julho passado.

Se Olinda é fã incondicional das  constelações?

“Constelação é a esperança do nosso sistema, nossa família de origem e atual ficarão mais livres, aliás todos que entram em ressonância ficarão mais livres. Quando a cura chega para a vida da gente, os seres vinculados a nós pelo afeto receberão bênçãos. Os saberes das constelações sistêmicas entram em nós e então, constelamos a vida toda, são muitos aspectos para se curar”, ressaltou Olinda.

Por isso na Escola Real a inspiração é empatia, compaixão e servir um ao outro.

Afinal, pais ou genitores?

Entre tantos ensinamentos, a imersão sistêmica deixa o legado eterno de nos ensinar sobre a diferença entre genitores e pais. Por saber quanta diferença faz o amor e cuidado com as crianças indefesas, Olinda Guedes, relembra isso o tempo todo. 

“Quantos pais e mães foram abusivos, maltrataram, botaram os filhos para fora de casa por fatos corriqueiros, como não tirar nota boa na escola, por exemplo.  Pais abusivos perdem espiritualmente o pátrio poder."

O sentimento de solidão, de tristeza e até mesmo de depressão na adolescência, idade adulta  na maioria das vezes é consequência desta orfandade funcional, como bem ensina Olinda Guedes: o amor dos pais, o respeito dos pais para com as crianças, cria adultos felizes.

Olinda contou, emocionada, sobre uma moça,  a “Letícia” (nome fictício), que resolveu "adotá-la" como mãe e está com depressão. Aos 17 anos, com dois filhos, a moça toca profundamente o coração da mestra.

“Ela me pede bênção, lembro daqueles olhos de jabuticaba, caído, e meu coração fica igual azeitona, ah se a gente pudesse  salvar a humanidade”, afirma Olinda.

A todo momento Olinda aproveita para falar de amorosidade, em conversa com Letícia, sugeriu que ela desse a mamadeira no colo para a filhinha.

“Precisa dar amor e carinho na tenra infância, é neste momento que, dando amor, a criança não terá depressão no futuro. Com amor na infância a nossa vida é melhorada, depressão é inversão de ordem, quando a pessoa tem que ser a própria mãe e pai dela”, advertiu Olinda.

O vazio existencial está ligado à falta de cuidado e amor. “Se não tem ninguém que cuida de si, a pessoa precisa cuidar dela mesmo, se não tem adulto que cuida , vai crescer com o vazio, vai ficar em desequilíbrio”, afirmou Olinda.

Para quem convive com o vazio por falta de amor na infância, a dica da mestra é curar nossa vida após os  18 anos, sendo a própria pessoa, o pai e mãe da criança que um dia você foi, ou adotando pais imaginários, isto é, alguém a quem você se vincula em profundo afeto positivo e que lhe faça muito bem.

A verdade substituiu o segredo

Mais uma noite inesquecível para quem acompanha a jornada da imersão sistêmica.

A constelação em grupo da última noite, foi emocionante desde as primeiras palavras da pessoa que trouxe o tema para constelar. Com desfecho inesperado, a cura foi profunda.

Ela relatou que não entendia a insegurança e o vazio dentro de si, afinal tem filhas maravilhosas, os pais sempre proporcionaram coisas boas, o marido é parceiro e ela carregava um imenso medo de ficar sozinha e de ser abandonada. Especialmente nos últimos três meses do ano, a sensação se aflora.

“Inclusive sinto imensa angústia e falta de ar , não sei de onde vem isso, não sei”, confessou, com tristeza explícita.

Com a sutileza e conexão profunda, tão características a ela, Olinda começou por fazer perguntas, em busca de entender as possíveis razões para os sentimentos de abandono da cliente.

Ela contou ter ficado longe da mãe nos primeiros 20 dias de nascida, pela eclampsia da mãe, não foi amamentada. São informações relevantes, sem dúvida, nada que superasse a informação repassada em seguida.

A cliente contou então, que a tataravó cometeu suicídio e deixou vários filhos, sendo que à época, a bisavó tinha 14 anos e precisou cuidar dos outros irmãos mais novos.

“Ninguém sabe por que ela se matou, especula-se que a morte de um filho de 13 anos a deixou abalada e ela não aguentou a tristeza”, relatou a cliente.

Com sua sintonia fina e experiência de vida, Olinda validou logo a desconfiança da cliente, de existir um possível segredo, e que não era a morte do filho  da tataravó a verdadeira causa da morte.

Além de confirmar a existência do segredo, Olinda informou ao campo imediatamente:  “Sua tataravó foi assassinada”. A frase ecoa até agora fortemente em todos que viram ao vivo a constelação. Forte, muito forte.

Em seguida a pessoa que representava a esperança na constelação, confirmou a tese do assassinato: “a tataravó dela foi mesmo assassinada”.

De repente, a voz de uma criança que estava no colo da mãe na constelação, dispara: “por que fiz isso, por que fiz isso?”. Mais uma vez a ressonância do campo ajudando a revelar o segredo que pode mudar a vida da cliente.

As pernas da representante da cliente doíam, estavam dormentes, como tivessem levado um chute, um soco. Os relatos dos representantes da constelação: tristeza; zonzeira, dores nas costas, imobilidade, cabeça querendo sair do lugar, coceira, sensação de solidão, ânsia de vômito, dor de garganta, raiva.

Um sonoro “Agora eu Sei”, começou a trazer a verdade em substituição ao segredo, causando alívio, diminuindo a irritabilidade e provocando aceitação.

Os representantes da constelação começaram, imediatamente, a se movimentar e expressar detalhes que deixaram evidentes as condições da morte da tataravó da cliente.

Os relatos de dores resultantes de pancada na cabeça, a emoção dos filhos da assassinada ao se sentirem aliviados por saberem a verdade do destino da mãe.

As emoções ainda seriam muitas pelo sentimento da geração da cliente ter vencido a morte e de ter o feminino  respeitado. “Aqui nós vencemos a morte” foi outra frase gravada na alma de quem assistiu a constelação.

Só quem acompanha uma imersão em constelação familiar e vivencia diariamente sessões da transformadora terapia, compreende tão bem  ressonâncias como as demonstradas na constelação de Olinda.  A cliente da noite disse (agora com um sorriso largo no rosto) que a mãe tinha acabado de ligar para ela.

Imediatamente, na tela do zoom, a representante da mãe tinha os olhos brilhantes, ficou feliz e sorridente, se abraçava como se embalasse com profundo amor todas as mulheres da família, desde as ancestrais.

Os relatos tristes do início dos representantes deram lugar a sentimentos de paz, cura, alívio, plenitude, preenchimento, esperança.

“ Que vontade de abraçar e ir para o colo de minha mãe, obrigada pela vida, mamãe. Nós duas estávamos trabalhando para o nosso sistema. Minha mamãe, minha querida mamãe, finalmente já passou, já passou, já passou”, concluiu, aliviada,  a constelada.

Dessa forma, “A paz invadiu o meu coração, a paz fez o mar da revolução.(*)

Eu toquei em mim, eu toquei em ti, eu falei por nós”, cantarolou Olinda, com a face repleta de luz, digna de pessoa a serviço da vida, do amor e da cura.
(*) A Paz - Zizi Possi .

Mais uma vez Olinda provou quanto “Só há verdade quando há esperança, só há esperança quando há verdade”.

Venha se curar e curar o outro!

Os participantes da imersão sistêmica ganharam grande oportunidade de autocura e de curar o outro. No encerramento da imersão sistêmica,  foi aberto o período de inscrição para a próxima turma do Curso online: Formação Real em Constelações Sistêmicas com Olinda Guedes.

Uma grande chance de fazer a viagem da cabeça para o coração e ser mais pleno e feliz.  No valor de R$ 987,00 ou 12 x de R$ 98,70, o futuro aluno terá um ano  de convivência com Olinda Guedes, com direito a certificação.

http://constelacoes.sabersistemico.com.br/inscricoes

Depois de tudo que foi vivido na semana de imersão, só resta dizer: "Aceite as boas-vindas para uma vida mais feliz!".

Texto: Jornalista Creuza Medeiros

Instagram: @creuzamedeirosterapeuta

 


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