Quando a gente toca, dançamos com o corpo do outro.
Expressamos nossos sentimentos e afetos e percebemos o que outro precisa.
Com o acalanto que ampara, traz a paz, permite o amor.
É como a sutileza de um rio que corre e recobre as margens do que encontra.
Quando eu toco, procuro atingir o coração.
Quanto tocamos é sim a certeza de que tão próximos estamos.
O toque é amor...
O toque é permissão...
O toque é cura...
O toque aproxima e engrandece nossos corações.
Um poema sobre Massagem Reparentalizadora Sistêmica.
Letícia Bianchet