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Lives reais: “A convivência cura”!

Lives reais: “A convivência cura”!
Creuza Medeiros
ago. 28 - 6 min de leitura
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Cinquenta tons de alegria, convivência e bem querer, mentes ávidas por autoconhecimento, a serviço da vida. É como podemos definir as 50 mulheres reunidas na mentoria real da mestra Olinda Guedes.

A mentoria é composta por dez encontros nas manhãs de quartas, logo no terceiro encontro veio o desafio: todas integrantes foram convidadas (convocadas mesmo), com muito amor, a fazer lives, sempre em trios ou em quartetos.

Virou aquela “balbúrdia” boa na sala, quem faria com quem. Na velocidade do som todas se ajeitaram e pouco mais de 24 horas depois o primeiro quarteto realizava a live. O tema? “Força da vida”. Por ser agosto a força escolhida para ser honrada foi a do pai.

As terapeutas Juliana Lauandos, Simone Pedroso, Creuza Medeiros e Alice Nakao contaram sobre suas próprias vivências na “tomada” da força do pai.

As histórias chegaram com força, entrelaçando destinos e reforçando quanto o “campo” de energia é soberano, sábio e providencial.

O fundão do mar – Juliana, com toda graciosidade peculiar, recordou que quando criança, nas férias, ao avistar o mar, já tinha vontade de pular logo. A mãe logo alertava: “No fundão do mar você só pode entrar com o seu pai”. O mistério dessa fala acompanhou Juliana o tempo todo, e somente nos últimos 12 anos, com o conhecimento do mundo sistêmico, ela entendeu o que o fundão do mar tem a ver com pai.

“Quando eu, meu irmão e meu pai íamos até o fundão do mar era grande a felicidade, uma ousadia, algo muito bom. Hoje me sinto indo para o fundão da vida, do trabalho, sozinha, tenho a coragem de desbravar, todo o masculino está comigo”, relatou Juliana.

A qualquer convite desafiador, Juliana chama o masculino com ela e vão juntos, com garantia da força de ida, a coragem e ousadia, o desbravar, a sustentação e permanência. Belo e tocante exemplo, Ju!

O pai que leva além – A consteladora Simone Pedroso Leite relembrou quanto o pai trouxe para a vida dela a coragem, a fé, e a esperança juntos. “Ele sempre tem algo de para falar.  É  muito otimista, a gente  fala uma coisinha e ele quer três vezes mais, a gente pode ir além é incrível”, relembrou, Simone, com os olhos brilhantes.

Ainda quando trabalhador da roça, o pai de Simone levantava os olhos para os céus e previa que teria três filhos doutores, isso aos 13 anos de vida. “Ele pensou e fez o sonho ser realidade”, disse, orgulhosa Simone.

Pai órfão – Sabendo bem pouco sobre a trajetória do pai nordestino Severino Bezerra, a terapeuta Creuza Medeiros relembrou a força do pai, num dia em que o céu azul do Rio Grande do Norte registrou uma história forte de milagre.

Criado na casa de irmãos, o menino Severino tinha especial conexão com os jegues (foi vendedor deles mais tarde). Contou a prima dele em recente encontro com a terapeuta, que o garoto Severino passou um dia desaparecido, causando pavor entre os irmãos.

E voltou ao final do dia sendo puxado por um jegue, dormindo, em pé, segurando no rabo do animal. Milagres são reais.

A terapeuta Creuza contou que ao saber desta história a imagem franzina do pai se transformou em algo gigante, uma força descomunal. Desde então essa força divina a conduz para o mais.

O milagre da camisa xadrez – Logo na primeira aula da mentoria a mestra Olinda sugeriu que as alunas pegassem algum objeto para reverenciar a força masculina  na semana do Dia dos Pais.

A terapeuta Alice Nakao, dedicada japonesa que é, fez isso no dia seguinte, se vestiu com uma camisa xadrez azul para honrar o pai. Um dia depois foi convidada pelo mentor Jonas Kaz para conduzir a sexta terapêutica da Mentoria do Milhão. Ela que tinha fugido da tarefa várias vezes, a abraçou e simplesmente brilhou e tocou os presentes à aula com didática impecável e conteúdo valioso.

“Desde então algo mudou dentro de mim, me sinto emocionada pela virada de chave, tenho mais voz, coragem e gratidão”, relatou, em lágrimas, Alice.

De fato os homens voltaram para casa, tomaram seus lugares de honra nos corações de suas filhas. Exatamente como você previu mestra Olinda.

Se olhamos para nossos pais como humanos, imperfeitos e comuns eles se tornam gigantes dentro de nós, disse sabiamente Simone Pedroso.

Pai rígido, amoroso, popular, órfão, moço, idoso, tanto faz, todos pertencem. Só os imperfeitos podem seguir, o saber sistêmico abre as portas da vida e dos nossos corações para ver com mais amor.

As lives reais reúnem profissionais que juntam todas as terapias a serviço da vida, entusiastas da cura que vibram pela  paz, amor e positividade.

São buscadoras de sentido para si e para os outros (que também somos nós), o propósito bateu à porta e elas abriram por acreditar que terapeuta  é quem auxilia a vida do outro.

Graças a tomar a força que vem do pai,  no mês de setembro, todos os dias, às 15 horas, você verá uma equipe de terapeutas levando mensagens de luz sistêmica em lives especiais. Se ligue no instagram @olindaguedes e venha se inebriar desse amor.

“Vai começar quando”? Já começamos, papais, e agradecemos vocês por essa força tão grande de ir pra vida.

Texto: Jornalista/consteladora e alinhadora energética Creuza Medeiros

@creuzamedeirosmentora

 


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