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MINHA PRIMEIRA CONSTELAÇÃO NA ÁGUA

MINHA PRIMEIRA CONSTELAÇÃO NA ÁGUA
Najla Wanderley Prates
dez. 4 - 4 min de leitura
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Na minha primeira constelação na água, realizada em 02.12.20 como parte da aula ministrada pela professora Olinda, foi instigada a perguntar como estou e o que sinto.

A princípio procurei acalmar a minha alma e respirar profundamente, olhando generosamente, sem máscara e totalmente entregue para ouvir e sentir o que me é ofertado como lição.

A constelação tinha como objetivo me conectar com o meu masculino e com meu feminino. Para isso escolhi 3 bonecos. Foi assim:

  • Eu: Verde;
  • Masculino: Vermelho;
  • Feminino: Amarelo;

Senti–me confortada e em completa sintonia com a cor verde. Há na minha alma uma conexão com a mensagem que tenho desta cor, sinto que ela me diz que eu nunca desisto dos meus objetivos e alcanço o que almejo, apesar de sempre ser uma batalha grande, as coisas não “caem do céu”.

Com este movimento eu senti muito cansaço, preocupei–me com muitas coisas. Sou comprometida com o que proponho realizar, assumo muita responsabilidade, cargos em associações, função de gestora e responsável técnica em empresas, e em paralelo proponho ter um lar harmônico.

Convivo com o meu marido há 30 anos, temos filhos adultos, formados e iniciando a vida profissional.        

A imagem que vejo na Constelação, neste momento, parece muito com a imagem que iniciou a aula, apesar de ter sofrido uma pequena mudança de posição no decorrer da preleção da professora.

Senti que há maior vínculo com o masculino e ele estava mais próximo de mim, promovendo uma vontade interna de fazer diferença tanto na vida profissional quanto na vida em comunidade (incluo família, amigos, colegas de trabalho...) e principalmente na minha vida interior. Quero fazer e fazer bem feito!

Arregaçar as mangas, com toda garra e fazer o que tem que ser feito.

Muitas vezes, não me conecto com o meu lado feminino. Vivo num mundo cercado de homens: em casa, no meio rural e até mesmo na empresa.

Gosto de flores, de casa arrumada, de roupa de cama gostosa, de cheiros (apesar de não conseguir sentir alguns). Mas, pouco faço. Há uma pessoa que cuida da nossa casa, está lá há muito tempo e conhece todos os nossos gostos e mantém as coisas com muito amor e cuidado... eu amo.

Não sou de fazer as tarefas domésticas com rotina. Ir para cozinha, produzir um almoço caprichado é uma forma de fazer carinho aos que amo; enfeitar a casa com tema de natal e curtir cada laço, cada bolinha me deixa deslumbrada... Mas, eu não sei fazer as coisas com esmero, com bom acabamento. Sou péssima bordadeira (aprimorar esta arte é um desejo para o livro de metas).

Tenho uma característica que me liga a este feminino amarelo (mesmo eu tendo dificuldade de enxergar a figura por estar atrás do masculino), eu sei que sou prática e procuro ter os pés no chão, busco ver o lado otimista das coisas e muitas vezes em questões familiares (tenho dificuldade de assumir esse papel na minha família de origem) e questões profissionais.

Sinto que tenho um sexto sentido apurado e quando estou no campo percebo que ele fica mais conectado. Lá a minha rotina é mais tranquila e muito prazerosa, mas ainda não posso ficar lá mais tempo porque há a demanda de “produzir” na empresa.

Gradativamente a minha atuação está diminuindo lá... é um processo!

Tenho novos projetos e a Constelação assistida por cavalos é o meu grande sonho. Assim como o verde, tenho fé e esperança que conquistarei o meu desejo, apesar dos obstáculos.

Hoje de manhã os meus bonecos estavam próximos de mim.

 

 

 


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