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A DOENÇA COMO LINGUAGEM DA ALMA

A DOENÇA COMO LINGUAGEM DA ALMA
Sonia Angelo
fev. 3 - 3 min de leitura
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DADOS DO LEITOR

Nome completo: SÔNIA TEREZA ÂNGELO

Curso: Formação Real em Constelações Sistêmicas com Olinda Guedes

DADOS DO EXEMPLAR LIDO

Título: A DOENÇA COMO LINGUAGEM DA ALMA

Autor: RUDGER DAHKE

  • Qual a mensagem global que o autor deixou para você?

O livro trata-se de uma obra filosófica da significação dos sintomas. A proposta é a contextualização de questões emocionais e existenciais representadas pela linguagem corporal.

  • A partir do que você leu, enumere 10 dicas para você criar excelência para sua vida.
  1. Cada sintoma age como pano de fundo de uma questão sistêmica maior, geralmente inconsciente;
  2. Sintomas físicos representam a linguagem da alma se exprimindo como tentativa de solução de um conflito;
  3. A estrutura corpórea do ser humano, cabeça-pés, leva a racionalização das questões emocionais, fato que colabora em grande parte para o seu adoecimento;
  4. É uma grande ilusão da medicina tradicional nos dividir em partes, pois somos uma unidade indivisível e interconectada;
  5. A neurociência comprovou que o pensamento tem ação direta sobre o funcionamento das células, podendo promover diversas curas;
  6. O caminho da cura passa pela rendição perante a missão de cada enfermidade. Quando essa cumpre a sua missão, já não faz sentido permanecer. Então a cura chega;
  7. Os sentidos como visão, paladar, tato e audição costumam ser subestimados  frente aos apelos e manipulação da sociedade capitalista vigente, com sérios prejuízos à saúde física e mental do ser humano;
  8. A linguagem corporal vai muito além de questões físicas, podendo sua interpretação estar presa a emaranhamentos sistêmicos;
  9. A doença nada mais é que uma oportunidade de evolução do ser humano;
  10. O homem há de respeitar os seus próprios limites, senão o câncer o fará por ele de maneira descontrolada e sem limites.
  • Considerando a realidade onde vive, o que você aplicou, imediatamente, assim que leu?

“Não tendo fronteiras para respeitar, elas invadem territórios estrangeiros com brutalidade”.

O corpo responde quando a alma é violada.

  • O que você transformou em si mesmo com a leitura deste livro?

Aprendi a ter uma escuta de todos os sentidos antes de tomar qualquer decisão e, que a cabeça é um órgão igual aos demais, não cabendo a ela decidir e racionalizar todas as coisas. Há outras escutas corporais.

  • Quais as mudanças que você se compromete em tornar reaisl a partir desta leitura?

Ter um olhar especial para cada sintoma pois cada um tem um pano de fundo que, ao ser visto, poderá trazer solução e cura.

  • Se você encontrasse o autor do livro, o que você diria a ele?

Querido Rudger Dahke, sua linguagem filosófica e profunda me fez mergulhar no âmago do meu ser e me reconhecer integral e plena. Gratidão por me permitir esse aprendizado!

  • Enumere 3 pessoas para as quais você sugeriria este livro e justifique.
  1. Bruna Bueno de Almeida – minha filha, uma eterna buscadora de conhecimentos;
  2. Teresinha Villas Bôas Ângelo – minha mãe, uma professora por excelência;
  3. Gabriela Felícia da Silva – minha avó paterna, pois passou a vida toda se medicando para combater sintomas de dor.

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