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“O AMOR QUE CURA” – A GRANDE EMOÇÃO NA TERCEIRA NOITE DA JORNADA SISTÊMICA COM OLINDA GUEDES

“O AMOR QUE CURA” – A GRANDE EMOÇÃO NA TERCEIRA NOITE DA JORNADA SISTÊMICA COM OLINDA GUEDES
Creuza Medeiros
jul. 23 - 10 min de leitura
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Com forte conexão com o divino, pedindo bênçãos para os mais de 2 mil participantes da aula online, a Consteladora Olinda Guedes começou o terceiro dia da Jornada Sistêmica.

De imediato ela deixou claro a preferência explícita por quem se importa com as pessoas. “É uma grande família a família real, vivemos o amor real, estendemos a mão e não deixamos ninguém de fora, aqui somos abundantes e transbordamos”, afirmou Olinda.

A prova é a mobilização imensa na semana da jornada, a consteladora é acompanhada todas as noites por cerca de duas mil pessoas em sua aula. Intuitiva, sensível, empolgada, visionária, assim Olinda segue tocando corações. Isso é feito há 36 anos, desde os 14 anos ela é professora.

A motivação maior? “O que me faz levantar todo dia para trabalhar e entregar conteúdo é fazer a transformação de verdade, isso me leva a trabalhar mais e mais, amo de paixão as constelações”. A gente sabe o quanto é verdade. Nesta semana a mestra Olinda está dormindo pouco, ama responder pessoalmente as centenas de milhares de respostas em seus canais de comunicação.

O chamado foi forte para quem deseja ser terapeuta e constelador. Olinda incentivou a todos a continuar compartilhando conhecimento.

Para que serve o conhecimento? “Se você acredita que o poder da solução está na sua vida, continue por aqui. O seu problema pode até ser os outros, a solução é você. O conhecimento serve para todos que querem mudar a própria vida”, pontuou.

Sabe as pessoas harmoniosas e agradáveis? Segundo Olinda, “toda pessoa agradável aos olhos e harmoniosa está em paz com a mãe. Se quiser ser mais jovial, mais ‘linda de bonita’, se reconcilie com sua mãe”, sugeriu.

Quem pode ser estudioso das constelações – As pessoas que sentem o chamado para as terapias tiveram um motivo a mais para celebrar, na terceira aula da Jornada Sistêmica com Olinda Guedes. Ela falou sobre o caminho para desfrutar dos benefícios das constelações. “Quem pode estudar as constelações sistêmicas? Todas as pessoas que têm problemas e querem ter soluções. Não adianta achar que tem problema e achar que os outros precisam resolver. O problema pode estar em 4 gerações atrás, a solução está aqui, agora. Uma forma de manejar o passado e resolver no presente, uma excelente ferramenta é a constelação”, disse Olinda.

Você sabia que ao “cair uma ficha” significa que o problema foi constelado, resolvido? As frases constelam, sim! Por isso a mestra incentiva as pessoas a publicarem frases poderosas em suas redes sociais, inclusive as dela (e por favor, a marque nas redes sociais, ok)?

Constelação é para todos – Segundo Olinda Guedes, constelação é estilo de vida, é para os apaixonados pela vida, para entender sobre gente, trabalhar com cursos. Para os muitos jovens, para médicos, empresários, para todos. “Para quem não quer ser infeliz, a terapia ajuda e muito”, afirmou Olinda, com grande convicção.

Se você tinha alguma dúvida sobre o olhar visionário de Olinda, agora ficou muito claro: ela disse com todas as letras, que entrega muito conhecimento porque deseja mudar o mundo de verdade.

Momento ternura

Um dos pontos altos da terceira aula da Jornada Sistêmica foi a leitura da cartinha que uma aluna fez para uma criança (pedido da aula anterior). Interpretando com a alma doce que tem, Olinda leu, encantou e emocionou a todos. Agora chegou a sua vez de se emocionar.

A carta da Aninha

“Sabe, Aninha? Eu passo todo dia em frente à sua casa e lhe vejo com olhar triste, olhando pela janela. E aí me pergunto por que ela tem esse olhar tão triste, Aninha? Eu pergunto, parece até um pedido de socorro.

Olha, Aninha, se você quiser brincar comigo, saia no portão, se sua mãe não deixa você sair na rua para brincar com a turminha, é só falar comigo que falo com ela. O que não pode é você deixar a sua infância assim sem saborear as nossas brincadeiras de pé na lata, esconde-esconde, amarelinha... Aninha, é tão gostoso tudo isso!

Aninha, saiba que você é muito querida, muito, muito querida pela turminha.

Um beijo pra você, Aninha!”.

Além do teor ternura da cartinha, Olinda arrematou ao final: “Você também tem uma amiga Aninha esperando na janela, esperando por esse amor também. Com certeza há uma menininha dos seus antepassados que passou por isso”.

Constelação ao vivo com bonecos na água

Olinda inovou mais uma vez. Ao vivo, para mais de duas mil pessoas, demonstrou de forma primorosa uma constelação na água, provando que o recurso material ajuda muito a ilustrar uma constelação.

“Desenvolvi esse método, cuido com amor porque o campo informa toda nossa intenção, o que pensamos e sentimos fica presente no mundo, em todos os lugares.”, deixando claro a força da energia numa constelação presencial ou online.

Mari Bento, a sorteada para colocar a constelação individual com Olinda Guedes, apresentou um tema que conecta todas as pessoas, sem distinção: o amor não desfrutado do pai (se você não viu o vídeo do YouTube ainda, corra lá, foi um aprendizado profundo).

Mari sofre com desmaios e convulsão há seis anos (a medicina não descobre as razões) e gostaria de obter a cura. De pronto, Olinda Guedes informou que “a dinâmica sistêmica de convulsão é a memória de agonia de um assassinato, a vítima agonizando no momento de um assassinato”.

E aí a história foi mostrada ao vivo, com muita emoção da cliente, da consteladora e com a quase não respiração do público presente com tanta emoção. Cada coração se conectou ao enredo.

A história de Mari – A mãe de Mari estava grávida de oito meses dela, quando viu o marido ser assassinado com frieza brutal, numa tocaia feita por um rapaz que se recusava a sair da chácara. Ao chegar de uma viagem e ao atravessar a cerca, o pai de Mari levou um tiro mortal no coração.

Aquele tiro não somente atingiu o pai dela, e sim todo o sistema. Mari disse que tem memórias vivas e conscientes dos gritos e que não conseguia ver sangue a vida toda. E, como intuiu Olinda, há outros casos de assassinatos na família de Mari, inclusive de crianças. E o “campo” foi confirmando toda a história com os bonecos amorosamente dispostos por Olinda no prato com água.

A emoção tomou conta de tudo e todos, e Mari foi aliviando o coração com tantos abraços e palavras virtuais lindas, curativas e amorosos da consteladora Olinda.

Um detalhe dos mais curiosos: Há seis anos Mari passou a ter convulsão, e geralmente as crises chegam quando ela está feliz. Uma ressonância: quando morreu o pai dela estava muito feliz, tinha acabado de chegar de viagem.

Para a emoção ser completa e arrebatadora, Suzy Guedes, irmã de Olinda, cantou uma música para Mari. E ela diz assim: “Eu, o Senhor teu Deus, te tomo pela minha mão direita, te tomo pela mão, a minha mão direita, e te digo não temas. Eu te ajudo! Não temas, eu sou contigo! Não te assuste, porque eu sou teu Deus! Eu te amo, eu te cuido! Não temas, eu sou contigo, não te assombres porque eu sou teu Deus”. A voz forte da Suzy, que toca o mais lindo de nossas almas, ainda ecoa por aqui, um poder curativo extraordinário.

As surpresas amorosas para a cliente ainda não tinham terminado. Olinda sugeriu à Mari que visite uma aldeia indígena por ao menos 15 dias para honrar sua ancestralidade e tomar banho de rio e entoar cantos curativos.

Ainda sugeriu que Mari peça a um artista para desenhar um pai segurando uma criança pela mão. “Posso te ver, papai. Esse era um sonho do seu coração. Querido, querido, papai, eu vou deixar esse sonho ser a realidade para mim”, disse Olinda.

Como parte da cura, Olinda pediu à cliente Mari que pratique meditação por 21 dias. E como ela, Mari, estará ao final do período?  “O seu amor estará muito mais vivo do que aquele sofrimento. O seu amor em 21 dias terá suprido totalmente o seu coração e as imagens de sofrimento serão apenas parte do seu saber, o seu sentido estará nas imagens do papai que chega de volta como um milagre e toma essa pequena criança pela mãe e caminha com ela, que é você, Mari.”

E, de novo, uma linda música cantada ao vivo, com a força expressa do amor e gratidão, tomou conta da aula e de todos os corações. “Pequenina do coração, pequenina do coração, desconhece o mal neste mundo de gente grande. Pequenina do meu amor, sou criança. Eu canto pra você e seus belos e lindos sonhos... Pequenina do meu amor, ser criança é como ser uma gaivota livre, tudo é feito pra brincar, como é bom viver, descobrindo seus encantos...”.

Não somente o coração de Mari foi curado. O olhar e pulsar de amor, o laço eterno que transpõe distância e tempo provou que o amor é maior que qualquer tragédia. “O amor sempre trará de volta a saúde, a prosperidade, o carinho, a cura”, finalizou Olinda.

Assim finalizamos o terceiro dia da Jornada Sistêmica com Olinda Guedes, com a comprovação final de quem sabe, emociona ao vivo. Se o mundo é belo, todos ficam bem.

Já imaginou como será o quarto e último dia da Jornada Sistêmica nesta quinta, a partir das 19 horas, pelo YouTube Olinda Guedes?

Vai ter constelação em grupo ao vivo. Vamos transbordar e nos curar juntos?
 

Texto: Jornalista Creuza Medeiros.


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