Até hoje venho assimilando a aula onde nós constelamos. Eu abro a foto que tirei e comprovo cada vez mais que o campo informa, que estamos todos conectados e que somos energia.
Eu escolhi para mim o vermelho, onde toda a definição aprendida faz sentido, até relato isso em alguns textos que já publiquei aqui.
Para o papai eu escolhi a criança azul, apesar de ter tido muito contato com ele, quando constelei o sentimento de rejeição que sentia dele entendi a imensa carga que ele carregou até não suportar mais tanto peso.
Para a mamãe eu escolhi o amarelo, ela está sozinha, isolada e acredito que seja daí o nosso afastamento do feminino e do masculino. Ela sente dores constantes no estômago e ombros.
Para meus avós paternos eu escolhi o branco e crianças. Com o vovô eu não tive contato, pois ele faleceu antes de eu nascer. Ele está isolando. Com a vovó eu convivi pouco, lembro do sofrimento que ela teve antes do desencarne.
Para os meus avós maternos, escolhi o verde. A surpresa foi maior. A vovó está isolada assim como a minha mãe. Penso que fica clara a herança dos antepassados. Meu vovô criança, junto a mim. Ele foi a pessoa que mais me conhecia na essência, com ele eu podia ser eu mesma. Ele foi o meu pai, a minha figura masculina e faleceu no dia do meu aniversário de 10 anos devido a um infarto fulminante.
Eu o amo tanto, minha maior saudade.
Estou encantada e isso é só o começo.