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O QUE FAZ O AMOR DAR CERTO?

O QUE FAZ O AMOR DAR CERTO?
Alzenir Maria Severino Barbosa
jan. 11 - 3 min de leitura
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Nesse terceiro módulo e nas aulas das terças feiras, refleti muito sobre o amor. Sem julgamentos, mas percebi que muitas pessoas não estão preocupadas com o outro, apenas com seu eu. Nesse sentido procuram no outro a si mesmo: suas carências, suas mazelas, seus defeitos ou até mesmo sua ambição.

E se esquecem, ou não sabem, que para ser feliz é necessário recuperar o vínculo afetivo que foi perdido e que está na memória transgeracional.

A carência nos impede de crescer e de nos relacionar de forma sadia. Aqui está a chave pra entendermos porque há tantas separações, ou brigas em um relacionamento. Ambos estão doentes, mas não por culpas próprias. Estão procurando no outro algo pra preencher o vazio existencial.

E esse só pode ser entendido pelo olhar sistêmico, pela terapia sistêmica. É preciso equilíbrio entre dar e receber, também no relacionamento. E isso é fundamental para que ambos possam crescer. Se chegar o ponto de perceber que não são felizes juntos, não haverá dor na separação: ambos estarão livres para seguir novo caminho.

Eles conseguirão se despedir sem que os filhos sofram por abandono. Esse corpo de dor sendo curado, em um outro relacionamento ninguém assumirá o papel de quem foi abandonado.

É um processo tão lindo que os adultos se sentem como as crianças: um amor puro e inocente. Por isso é fundamental cuidarmos de nossa criança interior. Ela precisa ser amada e cuidada. Ela não pode carregar os problemas dos pais. Se os pais tiverem essa consciência nossa sociedade será melhor e mais humana.

Faz-se necessário curar nossas vidas para ajudar o outro.

Como diz a Bíblia: “Pode um cego guiar outro cego”?

Como posso ajudar alguém se também estou doente, carente e com um corpo de dor? Não. Primeiro preciso olhar para o meu sistema, ter a coragem de encarar onde precisa mudar e me propor caminhar, sem pressa, mas um passo de cada vez. Neste sentido cada aula de terça e quarta é um aprendizado muito importante. Pois como sempre, temos a oportunidade de pegar carona e crescer.

Muitas vezes parece assustador o que o campo revela, mas na serenidade da noite as coisas vão se encaixando e ajeitando na caminhada.

Esse módulo falou muito sobre relacionamento entre casais, mas para mim foi muito importante perceber como religiosa, poder olhar como me relaciono no meu dia a dia com as pessoas. Como as trato? Com quem tenho mais dificuldade de entender e trabalhar? E nesse sentido fui fazendo as pazes com quem era necessário para poder seguir em frente, na minha caminhada pastoral.

Posso afirmar que não dá pra pensar em viver sem constelações. Elas pode, ajudar a resolver os problemas de um relacionamento.

Lembrando o que nossa amada mestra sempre repete nas aulas e nas constelações: “Até onde estou disposta a ir”.

Ninguém poderá realizar um milagre se não estiver disposta a mudar e encarar de frente o que impede o amor de viver nas pessoas e estas se relacionarem muito bem com a outra pessoa.

 

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