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Quando chega a nossa hora de ir, o que realmente importa?

Quando chega a nossa hora de ir, o que realmente importa?
Lis Damasceno
mai. 1 - 3 min de leitura
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Hoje passei o dia pensativa.

Às 5h da manhã já estava de pé para participar de uma aula/mentoria com a Olinda Guedes e o Jonas Kaz, falando sobre sucesso e abundância. Uma aula fantástica, com vários puxões de orelhas e muitas reflexões.

Pela manhã estive na despedida do pai de uma amiga muito querida. Naquele momento de dor e despedida o pastor disse em sua prece: Abundância não é acúmulo, mas é aquilo que transborda!

Fiquei pensando naquelas palavras, o que tem transbordado em minha vida? O que realmente importa quando chegamos no final? O que vamos deixar quando já não tivermos mais nesse plano?

E a resposta que me vem à mente e ao coração é: experiências compartilhadas! Aquilo que vivi, as memórias que eu criei, os encontros que proporcionei, é isso que vai ficar. Não ficará em mim, mas nas pessoas com quem aqui estive!

No cemitério havia uma placa com o escrito: O que vc ainda quer fazer enquanto estiver vivo?

Mais uma catracada! Caramba, o que eu quero fazer?

Voltei com aquilo na cabeça, deixei esse pensamento de lado e fui viver a vida. Que para alguns pode ser um tanto sem graça, mas é a vida que eu tenho, é a minha criação, é a minha experiência! Aqui não cabe comparação. Abundância é também calçar o seu sapato, tomar posse dele e agradecer por ele. Não se trata de ficar olhando o sapato do outro, cada um tem a sua caminhada e ponto!

E no final da noite eu tive a resposta para pergunta: O que eu quero fazer nessa vida? Ela estava estampada na minha cara o tempo todo se manifestou na alegria de ver nossos filhos Miguel (9 anos) e Olívia (2 anos) cantando e dançando. Que Deus me dê saúde e sabedoria para compartilhar mais dessas experiências! Que no coração deles, Miguel e Olívia, fique gravado a nossa alegria, os nossos encontros e o prazer de dividirmos e desfrutarmos da vida juntos! Que a beleza da música, da dança e do livre expressar-se faça parte do nosso cotidiano.

Que eles saibam o quanto a vida deles é preciosa para nós e que um dia quando eu não estiver mais aqui, eles possam contar para meus netos e bisnetos as nossas aventuras e descobertas!

Por que no final o que importa mesmo é aquilo que experimentamos e compartilhamos uns com os outros! O resto é acessório!

Obs: A imagem que ilustra esse post é de Larisa Koshkina por Pixabay 


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