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QUANDO EU HONRO, EU CONSIGO OLHAR...

QUANDO EU HONRO, EU CONSIGO OLHAR...
GEYSA NEY RODRIGUES DOS SANTOS
mar. 3 - 2 min de leitura
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Desde que comecei a estudar as Constelações Sistêmicas, analisei a minha trajetória de vida e a relação com os meus antepassados. Muita ficha ainda está caindo, é um despertar, pois a constelação é um novo jeito de olhar.

O nosso sistema familiar é um campo de energia, onde se encontram todas as informações conscientes e inconscientes de cada membro. Neste campo cada um tem o seu lugar de pertencer. Buscando conhecer as histórias de nossos antepassados, percebi que honrar os ancestrais é o passo fundamental para que possamos tomar a vida em nossas mãos.

Bert Hellinger construiu a percepção de que o sistema permanece como uma grande fonte de conhecimento da história familiar e atua sobre todos que pertencem.

Segundo Bert:

Aquele que não conhece sua história, tende a repeti-la. Quem não sabe de onde vem, também não saberá para onde vai. Quem não reconhece o seu pai e sua a mãe, nunca pode encontrar seu verdadeiro caminho.

A terapia familiar sistêmica, trata-se de averiguar se no sistema familiar ampliado existe alguém que esteja emaranhado nos destinos de membros anteriores dessa família.

Tudo que rejeitamos, apodera-se de nós. Tudo que respeitamos, deixa-nos livres.

Hellinger, em seu livro Olhando para a Alma das Crianças, expõe:

O que significa “pais e filhos”? Significa que os filhos receberam a vida desses pais específicos. Não existem outros pais a não ser esses. Por esse motivo, são os melhores pais: os únicos possíveis e, por isso, os únicos certos.

A pergunta é: de onde vem a vida que nossos pais nos transmitiram? Eles a receberam de seus pais, e estes, por sua vez, de seus pais. A vida vem de longe, o quão longe não sabemos. Ela se perde em algo não reconhecido e desconhecido para nós.

Mesmo assim, a vida que flui por essas gerações é sempre a mesma. Nada se altera nela. Por isso, não faz diferença como foram os pais. Todos são iguais naquilo que receberam e transmitiram.

Diante do exposto, percebo que é fundamental incluir a família do jeito que ela é, os movimentos de reconciliação se dão quando conhecemos, olhamos, honramos e referenciamos o que somos.


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