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RELAÇÕES CONJUGAIS E RELACIONAMENTOS DE PAIS E FILHOS

RELAÇÕES CONJUGAIS E RELACIONAMENTOS DE PAIS E FILHOS
LILIAN AIRES FONTOURA
dez. 28 - 4 min de leitura
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Registros do módulo 3

Para estabelecer um relacionamento conjugal é preciso amor. Posteriormente, no matrimônio, os casais iniciam a conviver com as diferenças: o sonho do casamento perfeito, a rotina, as ações familiares, a demasia de preocupações profissionais, domesticas e financeiras.

Quando os desencontros tomam proporções enormes, é momento de refletir sobre o que se espera do futuro. Rever atos e encarar o cotidiano. Ao casal demanda-se maturação do ideal para o real, para que se identifique aspectos doentios e cure-se lealdades da vida.

O que faz o amor dar certo

Cada ser necessita procurar seu equilíbrio e alegria, e quando cada um se encontrar consigo mesmo e com seu sistema, amando seu eu e com amor satisfatório para partilhar, pode se então encontrar um ao outro, emocionalmente completo, sem arquétipos de emaranhamentos, sem aguardar que o outro abasteça um tanto que não trazemos para preencher nossas ausências, sem que tenha que nos dar aquilo que não recebemos de nossa mãe ou nosso pai, e outras gerações passadas.

O que traz o sucesso

Focar no recurso, não nos culpados, sucesso determina um apropriado discernimento. Há uma diferença entre não abandonar sua história de vida e retornar e persistir em praticar um estilo de vida sistêmica, algo que está claro que não deu certo. É saber fazer seleções, decidir o que é mais respeitável para consigo, e o que é completo em detrimento de outros pontos, além disso, a perfeição é inalcançável, já o sucesso, esse você pode alcançar.

Equilíbrio entre o dar e o receber

Numa relação saudável devemos ao mesmo tempo saber dar e receber. Cuidar de si e da outra pessoa,. Hellinger atribui a busca pelo equilíbrio como uma das maiores forças capazes de manter nossos relacionamentos vivos.

A procura pela proximidade num movimento que leva para o mais: mais alegria, mais amor, mais oferta.

Os pilares do relacionamento

Comportamentos enriquecedores são uma aliança entre as pessoas, em que ambas ganham e ninguém perde. Pertencimento, compensação e ordem. Empatia, compaixão, amor. Confiança, capacidade para resoluções.

Divórcio e alienação parental

Por mais complexo que seja para a sociedade acolher e perceber os vínculos afetivos que nem sempre são funcionais, os casais educados sob a promessa do “felizes para sempre” podem ser apanhados sem condições de continuarem na relação, acontecendo o rompimento do vínculo. Quando os pares e a família dos mesmos compreendem, aceitam e conversam de modo positivo, tudo percorre em ordem e as adversidades a um divórcio se encaminham mais simples para todos, especialmente para os filhos.

Aquele que se sentiu desprezado com divorcio, alimentando um sentimento de mágoa e um desejo de vingança, inicia se a influir nos sentimentos dos filhos, aquilo que chamamos de caluniadoras memórias, desencadeando uma empreitada com o desígnio de desmoralizar seu conjugue, na maioria das vezes o que esta responsável pela guarda, fazendo uso da única “arma” que lhe resta para atingir e vingar-se de outro: os filhos do casal. Esse comportamento causa nas crianças consequências psicológicas gravíssimas, como a síndrome de alienação parental, que é um distúrbio da infância que aparece quase exclusivamente no contexto de pendências de custódia das crianças. Equivale ao ódio, ao sofrimento e a atitude de desprezo com relação ao genitor que está sendo vítima da alienação parental.

“Pais não se separam”.

Amor inocente, o amor da criança

O vínculo entre pais e filhos é para sempre, a criança interior diz tudo sobre nós adultos. Uma criança cheia de amor volta sempre pra casa, está para sempre com várias primaveras. Acolher sua criança interior traz força e confiança para a vida adulta. A criança interior é o nosso elo para o divino. É ela que mantém a chama de vida acesa, iluminando em nós atributos como admiração, prudência, raridade, humor e espontaneidade.

Para transformar as dores da nossa criança interior, devemos constelar acolhendo a criança, ressignificando a própria história, honrando nossos ancestrais. Acolher a criança é o primeiro movimento rumo à maturidade espiritual. Enquanto não a acolhemos, ela certamente continuará a frente da nossa vida, buscando tudo o que remete às nossas dores.

 

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