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RETIRO REAL: ALMAS TOCANDO O SILÊNCIO

RETIRO REAL: ALMAS TOCANDO O SILÊNCIO
Creuza Medeiros
jul. 31 - 4 min de leitura
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Sair do fazer, fazer e ir para o silêncio de Deus, para o recolhimento, para o estado de presença. Se recolher diante da própria grandeza, com a benção de fugir do que atrapalha o foco.

Foi assim a primeira noite do retiro real com Olinda Guedes e convidadas que encantaram as mais de 150 pessoas que escolheram a sexta feira à noite para se conectar à força criadora.

A mestra Olinda Guedes? Estava mais inspirada que de costume, nos convidou a fazer como Abrãao, a olhar para dentro, “é por dentro, é por dentro o caminho”, repetiu a mestra durante todo o encontro.

Sentir o que pensa  – “Onde estacionamos nossos pensamentos” foi o mantra de Olinda, ressaltando quanto nossas escolhas determinam nosso destino (futuro). Ela também convidou a termos olhos da consciência. “De nada adianta constelar e não ter o jeito resiliente sistêmico de ser no cotidiano. É preciso transformar a constelação numa expressão sistêmica do que vivemos”, enfatizou.

Campo de prece, lembranças das utopias desejadas, o olhar dos nossos pais para nosso sistema agora, deixar  a consciência reativa para transbordar no cotidiano, além do aparente. Foram todos convites amorosos de Olinda aceitos de pronto pelas almas sedentas presentes no retiro, que deixaram expressa nos olhos a profunda conexão com o silêncio poético dos ensinamentos da mestra.

Muito importante: Olinda nos convidou a parar de consumir as notícias ruins do mundo, as abstratas, para cocriarmos as nossas próprias verdades.

Um dos pontos altos da primeira noite do retiro foi o encontro nas salas separadas no zoom, onde todos puderam ouvir a história um do outro e qual foi o milagre na vida. Adivinha qual foi o milagre bem citado? O da transformação trazida pelas constelações.

O encantamento das convidadas

Alice Mesquita conectou todas à amorosidade de São Francisco de Assis, contando sobre a vida do Mestre e também falou com maestria sobre o silêncio, transportando as participantes ao Tibet e ao som da criação, o mantra On.

Alice também comoveu ao contar da trajetória da mãe Nilda, a antropóloga que se apaixonou pela yoga, pela Índia e que viveu a vida na unidade cósmica, encontrada um dia ao pé do Himalaia, no Tibet. Naquele silêncio e natureza Nilda encontrou Deus, a unidade, a paz. E isso foi eternizado num texto (lido pela filha Alice) no retiro, transportando a todos para pertinho da Nilda e também do Criador.

As palavras despertando, curando, vibrando, destacando a harmonia da vida.

Irmã Neiva conclamou a vivermos na profundidade das coisas, nos convidou a louvar no silêncio, usou uma poesia de Frei Ignácio Larranga com um título propício: “parar”. E todos pararam para unir o coração ao de Irmã Neiva, talento nato para aquecer almas com o poder da palavra mansa e profunda.

Denise Noah encantou com sua meditação de Ho´oponopono e o jeito único de tocar o coração das pessoas. E fez quem está no retiro ir dormir repetindo um trecho da música curativa: “Honra teus pais, tua criação e aos laços sagrados do coração”.

A boa notícia? Hoje tem mais retiro real com Olinda Guedes, uma viagem para dentro, para a essência, para a paz que às vezes fica velada, querendo emergir, fazendo um mundo mais justo e solidário, “para dentro”.

Texto: Creuza Medeiros

@creuzamedeirosterapeuta

 


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