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Serendipi... o quê?!

Serendipi... o quê?!
OLINDA GUEDES
out. 11 - 5 min de leitura
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Quantas vezes pensamos que queremos tanto realizar nossas metas e parece que, quanto mais queremos, mais elas se afastam de nós?

É disso que quero falar aqui. Aliás, quem falou primeiro foi Marcus Bach, autor do livro “Serendipidade – O mundo do acaso” e, depois, Alexandre Lacava.

Reza a lenda que existiam três jovens nobres no reino de Serendip (designação ancestral para o Ceilão, atual Sri Lanka). Enquanto viajavam pelo mundo, esses três príncipes raramente encontravam os tesouros que estavam procurando, mas achavam, de contínuo, outros tesouros igualmente grandes, ou até maiores, porém inesperados.

O significado de serendipidade é saber viver com serenidade, saber viver o Agora, o que a vida nos oferece para que seja vivido.

Imagine sua vida sendo vivida com atenção, determinação e serenidade?

Talvez pareça até impossível que isso seja viável, porém sabemos que a vida não vai por linhas retas e a surpresa nos encontra todos os dias. Então, nos perguntamos, por que não vivemos num estado de alegria e bem estar constantes? Por que brigamos tantas vezes com nossa realidade?

Freqüentemente observamos explicações sobre o porquê de sermos do jeito que somos.

A Programação Neurolinguística diz que determinamos nosso mapa de mundo a partir das experiências de nosso cotidiano, do que conhecemos através de nossos sentidos (visão, audição, tato, olfato e gustação).  A depender do que aconteceu conosco e do como interpretamos e reagimos a esses fatos, criaremos uma visão de mundo mais ou menos rica.

O Renascimento (experiência de respiração proposta por Leonard Orr) diz que nossa concepção, gestação e parto determinam quem somos, quais os desafios que atraímos, as dificuldades e as possibilidades.

Qual é a lenda que você tem vivido?

Talvez para despertar o Príncipe que há em você, para que ele também possa viver no reino da serendipidade, sejam interessantes algumas dicas:

Faça uma lista das situações limitantes repetitivas em sua vida.

Perceba em quem mais de sua família esse padrão se manifesta.

Respire e deixe ir todas essas sensações que vierem, simplesmente reconheça que elas estão ali e deixe que elas desapareçam, como uma nuvem pode desaparecer, uma cor, uma forma... Veja, sinta, escute, experimente de forma sensorial essa transformação.

Lembre-se de como você quer viver. Lembre-se, sonhe, deixe que venha para sua mente consciente as sensações que quer experimentar pela vida afora. Por exemplo, se você deseja dinheiro, muito dinheiro, talvez precise deixar ir (passo de 1 a 3) a sensação de pobreza ou de medo de ficar sem.

Saboreie as sensações que vierem. Seguindo o exemplo anterior, o desejo de viver num estado de riqueza e prosperidade.

Perceba de que modo você já experimenta isso agora. Nem que seja um pequeno percentual do todo que quer viver. Sinta, saboreie isso e viva o seu dia a dia a partir dessa sensação.

 

Ninguém deseja algo que não conhece. E conhecer significa experimentar, vivenciar. Portanto, quando lembramos disso entendemos porque os tesouros que os Príncipes de Serendip encontravam eram tesouros iguais ou maiores do que tinham desejado.  Porque criamos nossa realidade pelo que sentimos e não pelo que desejamos. Por isso que as memórias celulares de nossas primeiras experiências definem tanto nosso caminho: são memórias sensoriais, as mais poderosas que existem!. Enquanto elas não forem atualizadas o programa vai continuar se repetindo.

 

Renasça, reprograme-se!  Faça sua história acontecer.

Majestade todos somos, só precisamos nos lembrar disso. Faça de sua vida o sucesso que você deseja ser, torne-se a lenda que você sonha. E supere-se! Em todas as suas metas. Para isso, primeiro seja um sucesso com você, com quem você ama. Faça de sua vida um espetáculo. Mesmo que seja necessário transformar situações de “não-gosto”. Curta o inverno, use meias grossas de algodão, sorria, use cachecol, fique charmoso e celebre sua existência de ser humano, majestoso que é. Somos todos Príncipes e Princesas desse reinado chamado existência. Se você sabe (saboreia), você pode!

 

OLINDA GUEDES é mãe da Nina Maria, apaixonada pela vida, escreve com o coração o que cabe em palavras.

Adora bolo de fubá com sementinha de erva doce.

Conduz, no Instituto Anauê-Teiño, a Escola de Saberes Úteis. Uma iniciativa cujo objetivo é trocar saberes das diversas ciências com o propósito de uma vida mais feliz, próspera e saudável.

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