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sobre doação de órgãos

sobre doação de órgãos
OLINDA GUEDES
jul. 30 - 2 min de leitura
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Boa tarde grupo amado e mestra amada!

Estou assistindo a aula do segundo módulo de renascimento, e quando a senhora trás sobre a transfusão de sangue, inseminação artificial, quando fala das energias que quem recebe o sangue recebe também as energias do doador.  Entendi perfeitamente.

Agora, pergunto sobre o caso das doações de órgãos.  Isso explicaria a rejeição dos órgãos por parte de alguns transplantados?  As condições de morte do doador impactaria?

Se o doador não queria que doassem seus órgãos mas a família não respeitou e mesmo assim o fez, isso impacta no doador?

E no caso das pessoas que deixam a instrução para cremar seu corpo quando morrer, também impacta nas memórias transgeracionais?

 

Querida aluna! 

Gosto tanto destas perguntas.

Porque afinal são perguntas que fazem pensar e ampliar o entendimento sistêmico acerca da vida.

Quando falamos sobre transplante de órgãos estamos falando também de energia, de que não está ali somente uma matéria, uma parte mecânica de um ser, mas também toda a energia que ficou gravada durante sua existência.

O que nós somos plasma no Universo...  e em cada célula nossa.

Um órgão carrega todas as memórias pessoais e transgeracionais do doador.  Recomendo a leitura de um livro chamado "A Voz do Coração" - Claire Sylvia.  

Se alguém não deseja doar, estes órgãos também não desejam seguirem vivos.

São tantas variáveis para uma doação de órgãos ser bem sucedida.  O desejo de viver de ambos (doador e receptor) precisa ser maior que a pulsão de morte.

Aquilo que o doador vivenciou e está incompleto... dificuldades, conflitos, o receptor receberá como tarefa. Perceberá isso de modo inconsciente. 

Por exemplo: no livro: a receptora é bailarina, abstêmia, vegetariana. Ela se surpreende ouvindo dizer:  "- tudo o que eu gostaria agora é de tomar uma cerveja!"   Era a voz do doador. Ele era um jovem rapaz, gostava de socializar, de passear e de cerveja.

Quanto às instruções do que se deseja que faça com o corpo  após a morte tem mais uma expressão de memórias transgeracionais do que  criar marcas futuras traumáticas. 

Talvez atitudes assim mais abençoem pois demonstram maturidade, planejamento, serenidade em estar diante desta etapa pela qual passa a maioria dos corpos.

 

Um abraço feliz e florido

Olinda Guedes

 

 


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