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UCEM - LIÇÃO 39

UCEM - LIÇÃO 39
Tom Cau
fev. 8 - 5 min de leitura
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A minha santidade é a minha salvação.

1. Se a culpa é o inferno, qual é o seu oposto? Como o texto para o qual esse livro de exercícios foi escrito, as ideias usadas para os exercícios são muito simples, muito claras e totalmente isentas de ambiguidade. Não estamos interessados em proezas intelectuais nem em jogos de lógica. Nós estamos lidando apenas com o que é muito óbvio, mas não tem sido visto nas nuvens de complexidade nas quais pensas que pensas.

2. Se a culpa é o inferno, qual é o seu oposto? Seguramente isso não é difícil. A hesitação que podes sentir em responder não se deve à ambiguidade da questão. Mas acreditas que a culpa é o inferno? Se acreditasses, verias imediatamente o quanto o texto é direto e simples e de modo algum precisarias de um livro de exercícios. Ninguém precisa praticar para adquirir o que já é seu.

3. Já dissemos que a tua santidade é a salvação do mundo. E o que acontece com a tua própria salvação? Não podes dar o que não tens. Um salvador tem que ser salvo. De outra forma, como pode ele ensinar a salvação? Os exercícios de hoje se aplicarão a ti, reconhecendo que a tua salvação é crucial para a salvação do mundo. À medida que aplicas os exercícios ao teu mundo, o mundo inteiro é beneficiado.

4. A tua santidade é a resposta a todas as questões que jamais foram perguntadas, às que estão sendo agora, ou às que serão perguntadas no futuro. A tua santidade significa o fim da culpa e, consequentemente, o fim do inferno. A tua santidade é a salvação do mundo e a tua própria. Como poderias tu, a quem pertence a tua santidade, seres excluído? Deus desconhece o que não é santo. É possível que Ele desconheça o Seu Filho?

5. Cinco minutos completos são recomendados com insistência para os quatro períodos de prática mais longos para o dia de hoje, e sessões de prática mais demoradas e frequentes são encorajadas. Se quiseres ultrapassar os requisitos mínimos, recomenda-se um número maior de sessões em vez de sessões mais longas, embora se sugira fazer ambas.

6. Começa o período de prática como de costume, repetindo a ideia de hoje para ti mesmo. Em seguida, com os olhos fechados, examina os teus pensamentos de desamor, seja qual for a forma em que apareçam: inquietação, depressão, raiva, medo, preocupação, ataque, insegurança e assim por diante. Qualquer que seja a forma que assumirem, não são amorosos e, portanto, são amedrontadores. Por isso, é deles que precisas ser salvo.

7. Situações específicas, eventos ou personalidades que associas com qualquer tipo de pensamentos de desamor são sujeitos adequados para os exercícios de hoje. É imperativo para a tua salvação que tu os vejas de modo diferente. E é a tua bênção sobre eles que te salvará e te dará visão.

8. Lentamente, sem seleção consciente ou ênfase indevida a qualquer um em particular, examina a tua mente buscando todos os pensamentos que se interpõem entre tu e a tua salvação. Aplica a ideia para o dia de hoje a cada um deles deste modo:

Meus pensamentos de desamor em relação a ______ estão me mantendo no inferno. A minha santidade é a minha salvação.

9. É possível que aches estes períodos de prática mais fáceis se os intercalares com vários períodos curtos, durante os quais apenas repetes lentamente a ideia de hoje para ti mesmo algumas vezes. Também podes achar útil incluir alguns intervalos curtos nos quais apenas relaxas e não pareces estar pensando em coisa alguma. A concentração constante é muito difícil a princípio. Ela virá a ser muito mais fácil à medida que a tua mente se torne mais disciplinada e menos sujeita à distração.

10. Enquanto isso, deves sentir-te livre para introduzir variedade nos períodos de exercícios em qualquer forma que te atraia. Contudo, ao variar o método de aplicá-la, não mudes a ideia em si. Seja como for que escolhas usá-la, a ideia deve ser expressa de modo que o seu significado seja o fato de que a tua santidade é a tua salvação. Conclui cada período de prática repetindo a ideia mais uma vez em sua forma original e acrescentando:

Se a culpa é o inferno, qual é o seu oposto?

11. Nas aplicações mais curtas, feitas de três a quatro vezes por hora, ou mais se possível, podes perguntar essa questão a ti mesmo, repetir a ideia de hoje e preferivelmente ambas as coisas. Se surgirem tentações, uma forma particularmente útil da ideia é:

A minha santidade é a minha salvação disto.

 

 


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