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UCEM - LIÇÃO 46

UCEM - LIÇÃO 46
Tom Cau
fev. 15 - 3 min de leitura
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Deus é o Amor no qual eu perdoo.

1. Deus não perdoa porque Ele nunca condenou. E tem que haver condenação antes que o perdão seja necessário. O perdão é a grande necessidade desse mundo, mas isso é assim porque esse é um mundo de ilusões. Aqueles que perdoam estão portanto liberando a si mesmos das ilusões, enquanto aqueles que negam o perdão estão se ligando a elas. Assim como só condenas a ti mesmo, também só perdoas a ti mesmo.

2. Contudo, embora Deus não perdoe, o Seu Amor é, não obstante, a base do perdão. O medo condena e o amor perdoa. Assim, o perdão desfaz o que o medo tem produzido, retornando a mente à consciência de Deus. Por essa razão, o perdão pode verdadeiramente ser chamado de salvação. É o meio pelo qual as ilusões desaparecem.

3. Os exercícios de hoje requerem pelo menos três períodos de prática de cinco minutos completos, e o maior número possível de períodos mais curtos. Começa os períodos mais longos repetindo a ideia de hoje para ti mesmo como de costume. Fecha os olhos ao fazê-lo e passa um ou dois minutos examinando a tua mente à procura daqueles que não perdoaste. Não importa o “quanto” não os tenhas perdoado. Ou os perdoaste inteiramente ou não os perdoaste em absoluto.

4. Se estás fazendo bem os exercícios, não deves ter nenhuma dificuldade em achar um número de pessoas que não tenhas perdoado. Uma regra segura é que qualquer pessoa de quem não gostes é um sujeito adequado. Menciona cada um pelo nome e dize:

Deus é o Amor no qual eu te perdoo, [nome].

5. O propósito da primeira fase dos períodos de prática de hoje é o de colocar-te em posição de perdoar a ti mesmo. Depois de teres aplicado a ideia a todos aqueles que tenham vindo à tua mente, dize a ti mesmo:

Deus é o Amor no qual eu perdoo a mim mesmo.

Em seguida, dedica o resto do período de prática acrescentando ideias correlatas tais como:

Deus é o Amor com o qual eu amo a mim mesmo. 
Deus é o Amor no qual sou abençoado.

6. A forma da aplicação pode variar consideravelmente, mas a ideia central não deve ser perdida de vista. Poderias dizer, por exemplo:

Eu não posso ser culpado, pois sou um Filho de Deus. 
Eu já fui perdoado. 
Nenhum medo é possível em uma mente amada por Deus. 
Não há necessidade de atacar porque o amor me perdoou.

Porém, o período de prática deve terminar com a repetição da ideia de hoje em sua forma original.

7. Os períodos de prática mais curtos podem consistir seja na repetição da ideia para o dia de hoje em sua forma original ou em forma correlata, como preferires. Certifica-te, porém, de fazer mais aplicações específicas se forem necessárias. Elas serão necessárias a qualquer momento durante o dia, quando vieres a estar ciente de qualquer tipo de reação negativa a qualquer um, esteja ele presente ou não. Nesse evento, dize-lhe silenciosamente:

Deus é o Amor no qual eu te perdoo.

 

 

 


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