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UM LINDO DEPOIMENTO em resposta aos meus questionamentos a Deus criador

UM LINDO DEPOIMENTO em resposta aos meus questionamentos a Deus criador
Leticia Lima
jan. 15 - 7 min de leitura
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Devo entregar com amor tudo que faço e algo extraordinário acontecerá em mim e no outro.

Devo devolver ao universo tudo que recebo... a vida, a saúde, o ar em meus pulmões, o sol em minha pele, o vento suave em meu rosto, o teto que me abriga, a cama quentinha, a família linda que construí junto com meu amoroso marido, a minha sagrada profissão que trago com honra aos meus ancestrais. Essa é a Lei do equilíbrio que Bert Hellinger nos ensinou.

Em minhas mais profundas orações digo a Deus e a espiritualidade que me acompanha, que me guiem e que me digam qual o caminho.

Pergunto, o que mais preciso entregar? Qual o caminho que devo seguir? O que ainda falta para completar um tanto mais? Será esse o caminho agora? E fico atenta aguardando as respostas. As respostas estão em tudo.

Me sinto leve pois pertenço. Pertenço a floresta, pertenço ao trabalho de cura. Descobri semana passada que meu bisavô era curandeiro e fazia homeopatia. Atendia a vizinhança que o procurava na fazenda, macerando plantas medicinais. Minha avó Jovenira disse: "Meu pai tinha um livro de medicina e vidrinhos de homeopatia trancados na gaveta. Ele atendia toda a vizinhança".

Carrego essa herança em cada célula do meu corpo. Eu pertenço. Essa é outra Lei Sistêmica, pertencimento.

Gratidão, eu já entendi.

Abaixo o DEPOIMENTO RECEBIDO.

"Oi, você lembra que eu te disse que neste finalzinho de ano a minha vida deu um giro de 180°? Na verdade, a mudança começou a com a viagem à Amazônia. Desde então, não tomei um comprimido! 

As minhas médicas ainda não sabem por causa do processo de readaptação no Estado. Porém, desde que voltamos eu sou outra pessoa. Na mesma semana eu tive consulta com a minha psicóloga, eu disse que queria continuar tendo aquela sensação que ainda estava sentindo da viagem. E ela, que é adepta às terapias alternativas, falou para eu procurar uma ou "umas" que  me fizessem bem.

Pesquisei e achei o Reiki que me fez tão bem que me tornei mestre de tanta conexão que tive. E o curso de Meditação que foi dado pela prefeitura de Embu, também me transformou.

A meditação veio como complemento da viagem a Amazônia, pois até então só conhecia mas não sabia das técnicas e benefícios.

Só que na escola, eu como readaptada estava fazendo reforço com as crianças, mas não me sentia bem, pois, não sou da área de alfabetização. 

Tentei dividir o tempo entre os atendimento com as crianças e o atendimento aos colegas fazendo aurículo, Reiki e florais. No final do ano estava disposta a fazer até um projeto para que neste ano eu só continuasse com as terapias. Lembra que até te pedi ajuda?

Cheguei a falar com a diretora que me deu aval, porém, disse que estava saindo da escola e que o ideal era fazer um projeto para apresentar para o novo diretor. Comecei a pensar nas possibilidades e até conversei com algumas pessoas no último dia do curso de meditação. A ideia era de montar uma equipe multidisciplinar.

Eis que no último dia de curso, a psicóloga da secretaria da educação que coordena o curso, pediu para conversar comigo no final da confraternização.  Até achei que era bronca, pois falava muito durante o curso! Rsrs. Só que não! Ela disse que eu me destaquei durante o curso, e que desde o início chamei a atenção dela e das outras coordenadoras e por isto perguntou se eu não queria fazer parte da equipe. E mais... como ela está no final da gestação, a princípio seria para substituí-la na licença maternidade!

Lógico que aceitei! ❤
Isto foi há uma semana de começar o recesso. A transição foi tão rápida que há dois dias do recesso eu já estava trabalhando dentro da secretaria da educação.

Senti em deixar a escola que me acolheu por 7 anos depois da readaptação. Tanto que quando me despedi, muitos acharam que eu ia entrar de recesso antes e não que estava indo embora. E fui muito bem recebida na secretaria, entrei em um dia e no outro já estava na confraternização. Rsrs.

Enfim, devo isto à transformação, ao renascimento que você mesmo diz que a Amazônia proporciona! Nada disto seria possível sem esta viagem. A volta para a Amazônia em outubro com você, não será somente para levar as minhas filhas, mas será para principalmente agradecer tudo o que a majestosa floresta fez e está fazendo por mim! A minha eterna gratidão a você que me proporcionou este renascimento, sem você nada disto teria acontecido! ❤

E eu que só queria continuar neste ano a fazer as terapias com os meus colegas, hoje faço parte da equipe que coordena este projeto em toda rede Municipal de  Ensino!

Desculpa pelo textão! Rsrs

E aí está a comprovação médica da minha melhora. É o relatório da minha psiquiatra do Servidor Público. (Ela compartilhou comigo o relatório que descrevia as medicações que estava usando antes da Expedição Amazônia - lítio 900 mg/dia + sertralina 200 mg/dia + donaren 50 mg/dia + quetiapina 100mg/dia).

Ainda vou expor tudo isto de forma pública. Não quero que as pessoas continuem reféns de uma indústria farmacêutica que propõe cuidar de uma doença e ao mesmo tempo acaba com o restante da sua saúde, fazendo com que você precise de outros medicamentos e dependa deles o resto da vida!

No último dia 24 eu recebi uma mensagem de Natal de uma colega de trabalho. Quando a conheci, eu tinha começado o trabalho como readaptada e ela estava afastada por problemas de depressão. Não a via sempre, somente quando ia buscar a cesta dela na escola. 

Ela nunca mais voltou. Tomava remédios fortíssimos. Parecia sempre que estava em órbita. Como não conseguia voltar, acabou sendo aposentada pela prefeitura e readaptada pelo Estado. Estava feliz, mais animada. Mas no início desta semana recebo a triste notícia que no dia 29 de dezembro ela teve uma parada respiratória e se foi. Nada me tira da cabeça que tem a ver com o uso excessivo de medicamentos. 

E esta sou eu no auge das medicações (compartilhou comigo uma foto). Eu que nunca tive uma acne na adolescência, me vi com o rosto assim. Fora as dores de estômago, a boca sempre seca, a gengiva que não parava de sangrar e os dentes que amolecerem. Tive que depois de anos voltar a usar aparelho fixo. O nome disto: Carbonato de Lítio.

O problema da pele só se resolveu com idas à dermatologista e com cremes formulados a base de ácidos. Depois que parei com os medicamentos a maioria dos sintomas desapareceram. Mas o problema com os dentes ainda continuam. Tive que colocar uma placa permanente nos dentes de baixo e uso uma placa móvel nos dentes de cima. E no final do ano passado, comendo um pedaço de pizza, um molar se quebrou quase por completo."

Depoimento autorizado desde que não revelasse a identidade de V.M.B.S de São Paulo, casada, mãe e professora. Participou da Expedição Amazônia em Maio de 2019.


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