Recebo com frequência perguntas sobre soluções.
É tão bonito ver as pessoas se interessando por terem uma vida mais feliz e buscarem essas soluções.
As constelações sistêmicas é uma ferramenta relativamente recente e nos ensina muito sobre a vida. Apesar de ser uma ferramenta recente é fundamentada em conhecimentos, saberes muito antigos. Inclusive nos saberes da natureza, das escrituras também.
Desta vez a pergunta foi sobre como incluir aqueles não-nascidos ou aqueles que faleceram logo após o nascimento ou que faleceram antes de nascer.
Os exercícios sistêmicos são tão simples, mas tão simples que até poderíamos duvidar da eficácia deles. É que a vida é simples em sua natureza. Nós é que complicamos.
Então, vamos lá às sugestões sistêmicas, são tantas opções:
- Dar um nome para cada um.
- Fazer um relicário com imagens simbólicas, retratos de flores, por exemplo, ou retratos de crianças, bebês.
- Um móbile incluindo os nascidos, os não nascidos, os falecidos.
- Montagem de retratos.
Importante!
Independente do exercício, da tarefa, do que se escolhe como ato simbólico de inclusão, o essencial é fazer com o coração, com carinho, com respeito, com tempo e amor.
Porque é deste modo que gera-se a energia da inclusão: A atitude!
OLINDA GUEDES é mãe da Nina e Camila Maria, apaixonada pela vida, escreve com o coração o que cabe em palavras. É mãe de mais outros cinco príncipes na terra, mais uma princesa que está chegando e quatro anjos no céu.
A vida é um sopro, costuma dizer, e deve ser um sopro de amor.
Conduz, no Instituto Anauê-Teiño, a Escola Real de Saberes Úteis. Uma iniciativa cujo objetivo é trocar saberes das diversas ciências com o propósito de uma vida mais feliz, próspera e saudável.
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