Você quer que ele ou ela mude?
Um desafio comum na vida a dois, é com o passar do tempo, se tornar especialista em observar, apontar, criticar características indesejadas no outro.
Através da intimidade nos sentimos, no direito de rotular, ou até mesmo querer educar uma pessoa adulta, isto nos faz arrogantes, pois nos sentimos maiores e melhores que o outro. Ainda que por vezes a arrogância venha com bonitas vestimentas, do tipo: “quero ajudar”.
A vida sistêmica é um convite diário a descermos deste pedestal do orgulho.
Todos nós estamos, de alguma forma a serviço dos nossos sistemas familiares, alguns com tarefas árduas, outros, mais brandas.
Nossas características mais difíceis diversas vezes mostram as tarefas sistêmicas. Logo, querer mudar o outro, é também uma forma tirar dele suas tarefas.
Por mais árduas que sejam, essas tarefas, no inconsciente, elas trazem a sensação de alegria em pertencer, em ser igual.
No entanto essa lealdade de repetir um padrão é a busca da própria criança, que deseja ser acima de tudo, ser inocente e aceita. O adulto pode suportar conviver com um tanto de culpa e deslealdade, diferente da criança.
Somente com a decisão interior pessoal, alguém pode dar um novo sentido as suas próprias tarefas e também ao sentimento e comportamento, gerado por essa lealdade.
Posso fazer isto sozinho?
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Ter seu terapeuta sistêmico de confiança, significa virar chaves para ampliar percepções e ressignificar pensamentos rapidamente.
Por isso a constelação sistêmica é uma terapia breve e complementar. Pois há uma graduação da consciência coletiva que estamos inseridos.
Depois de ver, não tem como “desver”.
Respire, diga e sinta como flui em seu coração a seguintes afirmações sistêmicas:
“Eu e você, iguais, diante de algo maior”.
“Universo, eu abençoo a mim e ao meu próximo, para nos tornarmos uma nova pessoa a cada dia”.
“Eu tomo a você e ao seu sistema familiar”.
”🎶… as misericórdias se renovam, a cada manhã…”🎵
Completou algo pra você?
Com carinho,
Elisa.
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