A história literária que nos impressiona em especial apresenta temas familiares resultantes do pertencimento, da compensação e da ordem dentro da família.
Os contos de fadas familiares não apontam somente para tema familiar oculto, mas espera que alguém dentro do sistema o traga a luz no aqui e agora para ser resolvido sanando muitos sintomas cotidiano de nossa existência.
No aparente do aparente sempre tem um significado. Existe uma métrica e essa métrica é a verdade oculta até num conto de fada! Uma resposta de gerações esperando que alguém a olhasse!
Na História Chapeuzinho Vermelho, mostra uma da realidade desse sistema. Descobrir e colocar os elementos em seus lugares para ressignificar a história dos antepassados para não mais reverberar num vínculo de lealdade.
Na compreensão desse contexto surge a solução do amor cego em direção do amor que vem desvendando os problemas, sintomas e do emaranhamento que cujo destino tenta desviar.
Como diz no Livro: Ah! Que bom que agora eu Sei?
“A função de trazer a luz um acontecimento existencial importante na vida de alguém ligado de modo indireto e encoberto nas histórias já possibilitam uma solução, pois não duvidamos mais. Enquanto duvidamos, ela permanecerá oculta”.
Na conclusão dos temas existenciais evidenciarem esses sintomas corriqueiros se faz necessário transpor. Deixar crescer um aprendizado de não ficar na dor e no sofrimento, mas olhar para cada sintoma como algo a ser curado em mim e no sistema.
Bert. Herllinger fala no seu livro: Liberados Somos Concluídos. Que é mais fácil ficar no sofrimento que achar uma solução.
Que cada um ultrapasse seus limites com cada aprendizado adquirido a cada módulo e a cada livro lido. Que nosso corpo libere todo trauma, as situações difíceis não superadas que ainda estão necessitando de serem olhadas para elas e ressignificá-las em nosso corpo e na nossa alma.
A cada compreensão liberados estamos!